25 setembro 2008

AÇÃO URGENTE: Maringá - Universidade cria beagles para pesquisas



Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/09/429147.shtml

AÇÃO URGENTE:

Maringá - Universidade cria beagles para pesquisas científicas
Por André 25/09/2008 às 01:30

Se você não concorda com os experimentos em animais, ajude a protestar.O Diário de Maringá (veja texto abaixo) de 24/09/2008 informa que aUniversidade Estadual de Maringá (UEM) está criando cães da raça beagle para experimentos.
AÇÃO URGENTE:Vamos protestar contra esta prática cruel e ineficiente de pesquisa.1)Enviem emais protestando contra experimentos em animais para o Jornal Diário de Maringá:

redacao@odiariomaringa.com.br


Cópias para as secretárias do Reitor da UEM Prof. Dr. Décio Sperandio
Sras:

Débora Rodrigues Gomes drgomes@uem.br
Jane Aparecida Rupp Rosa jarrosa@uem.br

Para reforçar seus argumentos contra a vivissecção (experimentos emanimais) vejam estes sites:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/tfotos.htm
http://www.geocities.com/Petsburgh/8205/

A Notícia

Cidades Cobaias Atualizado Quarta-feira, 24/09/2008 às 19h21

Universidade cria beagles para pesquisas científicas

O porte médio, o peso, o fácil manejo e o temperamento dócil fazem comque os cães da raça sejam utilizados em experimentos e para dar suporte ao ensino acadêmicoThiago Ramari



Eles são dóceis, têm o olhar triste e abanam o rabo, enquanto enfiamos focinhos pelos buracos da cerca, à espera de um afago dos visitantes.Vários cães da raça beagle - a do personagem Snoopy, dos desenhosanimados e quadrinhos - são criados na Universidade Estadual deMaringá (UEM) para servir como cobaias nos mais diversos tipos de pesquisas, como fabricação de medicamentos.

O destino, na maioria dos casos, é o sacrifício dos cães ao final da pesquisa.O Biotério Central da UEM é o responsável pela criação dos cães, que assim como os ratos, mais tarde serão destinados a experimentos e também para dar apoio ao ensino.

De acordo com a médica-veterinária, coordenadora e responsável técnicapelo Biotério, Vânia Antunes, os beagles são utilizados nessas atividades por serem animais de porte médio, com peso adequado e de fácil manejo.

Ela explica que, desde o acasalamento deles até o fim das experiências, todos os procedimentos são regidos pela legislação federal vigente, que busca, entre outros pontos, impedir que os animais sofram, incluindo os casos em que devem ser sacrificados.Apesar de a prática chocar algumas pessoas, Vânia explica que ela é necessária, exigida por diversos órgãos e indispensável para adescoberta de curas para as doenças - a insulina, por exemplo, foi descoberta a partir de experiências com cães.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exige que todos os medicamentos sejam testados antes em três espécies de animais?,relata.Além disso, ela revela que, como os animais no Biotério são criados sob critérios específicos para as pesquisas, evita-se a utilização devários deles para que a experiência tenha validade no meio acadêmico e aplicabilidade posterior.?O animal que não é criado da maneira adequada não pode ser utilizado,porque orgão nacionais e internacionais não aceitam.

Por conta disso, todo o trabalho que cerca os biotérios no País trabalham com a ciência em animais de laboratório, cuidando deles para que não fiquem estressados, por exemplo.As pessoas sabem que existe a pesquisa, mas desconhecem a existênciade um setor específico estruturado para produzir animais, comentaVânia, em relação ao Biotério.

O Comitê de Conduta Ética de Experiência Animal local, da qual Vânia é presidente e uma das integrantes é membro da Sociedade Protetora dos Animais, avalia também as pesquisas, a fim de certificar que os procedimentos adotados estão, de fato, de acordo com a legislação.

A raça entre outras características, os cães da raça beagle são conhecidos pelo bom faro que tem. Por conta disso, são utilizados para a caça a outros animais em alguns países.Em geral, o cão tem entre 33 e 45 centímetros de altura, pesa de 15quilos a 20 quilos e tem pelagem que mescla as cores branca, preta e marrom.

Fonte:http://www.ativismo.com/site/index.php?option=com_content&task=view&id=538&Itemid=89

5 Comments:

Blogger .ana said...

eu acho uma crueldade sem fim!
podem falar o que quiserem, mas eu sei como funcionam os biotérios e as pesquisas... nem sempre tudo está de acordo com "as leis" que protegem os animais.
eles sofrem sim.
sentem dor sim.
não acho justo com eles, mesmo que seja para o nosso bem.
.
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volta e meia passo no teu blog, sempre esperando alguma coisa interessante. e o post dos bois tb tá super legal!
;)

1:17 PM  
Blogger Mít Nohara said...

Muito interessante da tua parte tu apoiar a crítica a esta universidade que apoia a prática do especismo.
Acabei de mandar um email para as duas secretárias, mostrando o meu ponto de vista perante a este assunto, e mostrando a minha opinião sobre os direitos animais.
Continue divulgando reportagens assim pra gente ( e com o email da organização também), pois se nos unirmos conseguiremos ótimos resultados, por mais que não acreditem. Podemos mostrar que fazemos a diferença na luta pelo bem.
Obrigada pela atenção querida!
Beijos! =***

9:57 PM  
Blogger Julia Scardua said...

EEU ACHO Q ESSES DESGRAÇADOS TEM Q MORRER _|_ E Q FAÇAM ESPERIMENTOS SEM FIM COM ELES MESMOS! VIADOS. ( nao passe no meu blog n vale a pena. eu não uso u.u)

12:48 AM  
Anonymous Priscilla said...

Meu Deus é o fim do mundo mesmo!!! Onde já se viu fazer isso com animais indefesos como os beagles. Eu tenho um e ele é um amorzinho. Por que não fazem experimento com eles mesmos ,uns nos outros ? Cambada de vagabundo,falta do que fazer. Estão estudando pra aprender matar animais. Mal sabem que animais são eles mesmos.

2:45 PM  
Blogger Lucke said...

Como se a ANVISA fosse um excelente órgão e detentora da verdade! Como se a legislação federal tbm fosse sempre certa e não pudesse ser revista. Isso na verdade é economia com o sofrimento alheio. Todo mundo que estuda um pouco sabe que tem métodos alternativos, mais eficientes no ensino e na pesquisa sem a necessidade de utilizar animais, muitas empresas criam novoc produtos e não testam em animais. Como se a UEM fosse um pólo de excelência em ensino e pesquisa! A Ação Civil Pública e o relátorio veterinário foram bem claros quanto à situação de maus-tratos dos beagles... vai tapar o sol com a peneira???

12:48 PM  

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