06 novembro 2008

Fotógrafo de Zero Hora documenta crime de maus-tratos e espancamento de cavalo em Porto Alegre





Cavalo é vítima de agressão
Animal foi chicoteado na Ilha dos Marinheiros porque se recusou a andar

Ocupado em registrar as conseqüências da cheia do Rio Jacuí sobre moradores da Ilha Grande dos Marinheiros, o fotógrafo Wesley Santos acabou flagrando um crime. Dois carroceiros espancaram um cavalo até que ele caísse, inerte. Um terceiro, o condutor, tentava fazer com que o animal se movesse, à força.
Acena aconteceu por volta das 15h30min de ontem na Vilinha, uma das três existentes na ilha, em Porto Alegre, no lado da pista da BR-290, que vai da Capital ao Interior.
Quem assistiu à cena pensou que o cavalo tivesse morrido depois da agressão, mas moradores afirmam que, logo em seguida, ele se levantou e voltou a conduzir a charrete à qual estava atrelado.
– Ele comeu demais e não queria trabalhar – conta um homem que presenciou a agressão.


Branca se recupera

Égua que tombou ao ser surrada por três jovens na Ilha dos Marinheiros pastava ontem às margens da BR-290

Amarrada a uma corda puída, a égua flagrada na quarta-feira sendo surrada por três jovens, na Capital, ontem passou o dia descansando.
Apesar da tunda de relho que a fez tombar em uma rua embarrada na Ilha dos Marinheiros, Branca aparentemente não apresentava seqüelas graves. Os arranhões no pêlo denunciavam o sofrimento. Pastava em um canteiro de grama na BR-290.
Na tarde de quarta, Branca conseguiu se levantar depois de cair apanhando e seguiu trabalhando até o fim do dia. Seu dono é catador de material reciclável e tem outro cavalo para puxar a carroça. Ontem, foi o dia do outro animal fazer o serviço. Por isso, a égua foi poupada.
As imagens feitas pelo fotógrafo Wesley Santos, publicadas em jornais e sites da Capital, causaram revolta. Em zerohora.com, mais de cem leitores manifestaram indignação com os maus-tratos.
Zero Hora conversou ontem com um dos três jovens responsáveis pelos golpes de chicote. O garoto de 15 anos é primo do dono da carroça, que não foi localizado. Indagado sobre o motivo da surra na égua, o adolescente disse ser “normal”.
– Ela sempre trava quando passa ali. Precisa levar um pau – disse.

“Essa égua é encolhida”

Entrevista: Adolescente de 15 anos, um dos agressores da égua

O adolescente de 15 anos às vezes ajuda seu primo no trabalho de recolher material reciclado pelas ruas da Capital. Na quarta-feira, estava com outros dois jovens em cima da carroça quando a égua Branca não quis mais andar. A seguir, trechos da conversa com Zero Hora.
Zero Hora – Por que vocês bateram no animal?
Adolescente – Ela tava se negando a andar. Ela sempre trava quando passa ali (na Rua Nossa Senhora Aparecida).
Precisava levar um pau.
ZH – Mas vocês não têm pena de machucá-la?
Adolescente – Essa égua é encolhida. Sempre para sair da vila ela pára. Tem que ir puxando ela.
ZH – Vocês batem até ela cair?
Adolescente – Ela nunca cai. Ontem (quarta-feira),= ela escorregou no barro. Por isso, caiu.

PLANTÃO ZERO HORA

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2274583.xml

PARA COMENTAR NO SITE DA ZERO HORA, ACESSE:

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&template=3835.dwt&rootdir=%2Fshared&source=DYNAMIC%2Ccom.rbs.news.CommentDataServer%2CgetComments&canalid=13&artid=2274583&url_article=http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf%3D1%26local%3D1%26section%3DGeral%26newsID%3Da2274583.xml&titulo=%C9gua%20espancada%20na%20Ilha%20dos%20Marinheiros%20se%20recupera&pg=1&tp=10

Email do Ministério Público do Meio Ambiente: meioambiente@mp.rs.gov.br

Geral | 30/10/2008 | 17h42min

Égua espancada na Ilha dos Marinheiros se recupera

Apesar da surra que a fez tombar, Branca aparentemente estava sem seqüelas

Mauro Graeff Júnior | mauro.graeff@zerohora.com.br

O animal flagrado na quarta-feira pelo fotógrafo Wesley Santos sendo espancado por três jovens na Ilha dos Marinheiros, em Porto Alegre, foi localizado nesta quinta-feira pela reportagem de Zero Hora. Apesar da surra que a fez tombar, a égua, batizada de Branca, aparentemente estava sem seqüelas. Pastava amarrada a uma corda em no canteiro entre as pistas da BR-290.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&section=capa_offline

ZERO HORA

31 de outubro de 2008 | N° 15775

CARTAS

  • Leitores repudiam espancamento

    “Ao ler Zero Hora de hoje, pela manhã como de costume, deparei com uma foto simplesmente revoltante na contracapa do jornal”, afirma Melissa Meyer Leuck, de Igrejinha. “Cena de maus-tratos na Capital”, publicada na contracapa de ZH de ontem, é a imagem a que a leitora se refere. Dois jovens foram flagrados chicoteando uma égua até o animal tombar.
    “O que revolta mais ainda é que esta cena, no mínimo, passará despercebida”, desabafa Melissa.
    Assim como ela, outros leitores escreveram a ZH revoltados com o flagrante. “Esperamos uma legislação mais ativa de proteção aos animais, ou então continuaremos a ver maldades como esta”, prevê Angelita Neves Santos, de São Gabriel.
    “Quando esses trabalhadores se conscientizarão de que são os cavalos que trazem o seu sustento?”, questiona Viviane Maria Pinto, de Porto Alegre. “Os jovens que aparecem nas fotos são protegidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e não podem ter sua imagem divulgada, e o cavalo, quem o protege?” reclama Liane Stockmanns, de Novo Hamburgo.
    “Onde estão as nossas autoridades, que não solucionam esse problema social, de maneira a atender essa população que vive de catar lixo e, ao mesmo tempo, libertar esses infelizes animais?”, questiona Irene Timm, de Porto Alegre.

OPINIÃO ZH

  • Maus-tratos a animais

    Causou grande indignação a seqüência de fotos publicada ontem neste jornal com o flagrante de jovens espancando uma égua na Ilha Grande dos Marinheiros. As imagens não deixam dúvida sobre a crueldade e a covardia dos açoitadores, que chegaram a provocar a queda do animal. Evidentemente, os responsáveis pela selvageria têm que ser identificados e penalizados de acordo com a Lei de Crimes Ambientais. Mas o episódio não pode servir de pretexto para a condenação de todos os carroceiros, pois muitos deles tratam civilizadamente os animais que os ajudam no sustento diário. Ainda assim, é bom que a população fique atenta e colabore com as autoridades na fiscalização, denunciando sempre que constatar abusos por parte dos condutores de carroças.

ZH ONTEM

  • ZH pergunta a cerca de cem assinantes diariamente qual notícia ou reportagem mais chamou a atenção naquela edição. Não são incluídas seções ou colunas na enquete. As notícias ou reportagens mais citadas ontem foram:
    - Cavalo é vítima de agressão 24,2%

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2275215.xml&template=3898.dwt&edition=11005&section=1003

A Lei que determinada o fim das carroças em Porto Alegre está em pleno vigor.
Passado o período eleitoral, a cidade precisa retomar seu dia-a-dia, até porque a mudança tem que continuar.
Tanto que a mudança tem que continuar, que a EPTC tem que avançar, principalmente cumprindo as legislações vigentes. Uma delas é a Lei do Vereador Melo, que é muito clara e objetiva, senão vejamos alguns dos trechos do texto legal (íntegra ao final desta mensagem):

...
Art. 2º O Programa de Redução Gradativa do Número de Veículos de Tração Animal e de Veículos de Tração Humana estabelecerá:
I – o prazo para a realização, pelo Executivo Municipal, do cadastramento social dos condutores de Veículos de Tração Animal (VTAs) e dos condutores de Veículos de Tração Humana (VTHs); e
...
§ 2º Fica proibido:
I – condução de VTAs e de VTHs por menores de 18 (dezoito) anos de idade;
II – condução de VTAs e de VTHs por pessoa não-habilitada, conforme legislação vigente;
III – trânsito de VTAs e de VTHs não-registrados, conforme legislação vigente; e
IV – condução de VTAs e de VTHs em zona urbana, exceto as previstas nos incs. I e IV do § 1º deste artigo.
...
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 10 de setembro de 2008.

Portanto, já está proibida a condução de carroças por menores de 18 anos em Porto Alegre!
Já está proibida a condução de carroças em Porto Alegre por pessoas que não tem carteira especifica para tanto!
Já está proibido o trânsito de carroças sem placas em Porto Alegre!

Para exercer sua cidadania envie mensagem para:
Gabinete do Prefeito: josefogaca@gp.prefpoa.com.br
Vice-Prefeito (Prefeito em exercício): dreliseu@gp.prefpoa.com.br
Prefeito Eleito: fortunati@spm.prefpoa.com.br
Diretor da Eptc: senna@eptc.prefpoa.com.br
Fiscalização de Carroças: roque@eptc.prefpoa.com.br
Eptc: eptc@eptc.prefpoa.com.br
Comunicação Social: ccs@gp.prefpoa.com.br
156: 156@smgl.prefpoa.com.br

Ministério Público: meioambiente@mp.rs.gov.br e urbanistica@mp.rs.gov.br
Zero Hora: leitor@zerohora.com.br
Correio do Povo: doleitor@correiodopovo.com.br
Vereador Melo: presidencia@camarapoa.rs.gov.br e melo@camarapoa.rs.gov.br
Macedo: macedo@rdgaucha.com.br
Rosane Oliveira: rosane.oliveira@rdgaucha.com.br

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27 setembro 2008

Você Sabe Para Que Serve Um Boi?

Muitas pessoas à primeira vista podem achar que a resposta para essa pergunta é óbvia: para produzir carne. A resposta não é tão simples assim... ele serve para produzir carne também, mas são produzidos inúmeros outros produtos a partir de um boi. Muitos desses produtos, nem mesmo os próprios pecuaristas sabem que foram produzidos a partir do produto que ele criou e vendeu ao frigorífico.

Esse é um assunto muito interessante, e com certeza vai surpreender muita gente, pois a maioria das pessoas não tem idéia do que um boi pode originar... Não vamos nem comentar sobre a carne, pois acho que todas as pessoas sabem o destino desse componente.

Vamos então começar pelo componente mais externo do boi: o couro. Além da utilização óbvia para a confecção de sapatos, cintos e roupas, o couro dá origem à gelatina neutra que será usada na indústria alimentícia na fabricação de maria-mole, chiclete, suspiros, recheios, coberturas, iogurtes, sorvetes, cremes, etc. A gelatina neutra também é usada na clarificação de vinho, cerveja e suco de frutas e em produtos dietéticos. Na indústria farmacêutica ela é utilizada em cápsulas duras ou moles, comprimidos, drágeas, emulsões, óleos, esponjas medicinais, etc. Além disso, ela produz a gelatina fotográfica que é usada em filmes de artes gráficas, papéis fotográficos e filmes radiológicos. A gelatina hidrolisada é usada em cosméticos, dietéticos, bebidas, alimentos líquidos e em outros processos químicos. A gelatina industrial é usada na fabricação de adesivos, abrasivos, fósforos, capsulação de corantes, etc.

Depois podemos falar de crinas e pelos que serão usadas para produção de escovas de enceradeira, escovas para armas de fogo, escovas para lavagem de garrafas, vassoura de pelo e brocha de pintor. Também são usados em luvas de boxe, poétrix (jóias e próteses). Além disto, são usados nos filtros de ar e óleo combustível dos carros.

O sebo produzido tem utilização na indústria química, nos curtumes, nas industrias de sabão, de cosméticos, indústria alimentícia, de tintas, de explosivos, indústria farmacêutica, indústria de pneus, de lápis, fábrica de velas, etc.

Os cascos e chifres são usados em artesanatos, na formação de madrepérola e pérolas artificiais. O produto da moagem entra na composição do pó de extintor de incêndios, o óleo entra na composição dos óleos da indústria aeronáutica como aditivo no lubrificante dos aviões.

A bílis é usada na indústria química e de bebidas e na indústria farmacêutica, onde os sais biliares entram na composição de remédios digestivos, reagentes para pesquisas e pomadas para contusões.

A mucosa do estômago é usada na indústria de laticínios para a fabricação do coalho. Outras mucosas e glândulas são usadas na industria farmacêutica fornecendo diversas substâncias como insulina, hormônios da reprodução, enzimas digestivas, outros compostos enzimáticos, histamina, heparina, imunoestimulantes, glucagon, oxitocina, somatotrofina bovina (hormônio do crescimento), neurotransmissores, tiroxina (hormônio da tireóide), cerebrosídeos, etc, sendo estas substancias usadas na fabricação de remédios para uso humano.

Além disso tudo, há muitos outros subprodutos aproveitados como, por exemplo: conteúdo rumenal, usado como adubo orgânico e na produção de biogás, farinha de carne e ossos usada na fabricação de rações para cães e gatos, os intestinos são usados na fabricação de fios cirúrgicos, cordas para raquete de tênis, etc.
Dessa forma, não é exagero nenhum dizer que absolutamente tudo do boi é aproveitado, podemos dizer de forma simbólica que até o berro é aproveitado, pois pode ser gravado e utilizado em músicas e trilhas sonoras de filmes e novelas.

Fonte:http://www.sic.org.br/praqueserve.asp

25 setembro 2008

AÇÃO URGENTE: Maringá - Universidade cria beagles para pesquisas



Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/09/429147.shtml

AÇÃO URGENTE:

Maringá - Universidade cria beagles para pesquisas científicas
Por André 25/09/2008 às 01:30

Se você não concorda com os experimentos em animais, ajude a protestar.O Diário de Maringá (veja texto abaixo) de 24/09/2008 informa que aUniversidade Estadual de Maringá (UEM) está criando cães da raça beagle para experimentos.
AÇÃO URGENTE:Vamos protestar contra esta prática cruel e ineficiente de pesquisa.1)Enviem emais protestando contra experimentos em animais para o Jornal Diário de Maringá:

redacao@odiariomaringa.com.br


Cópias para as secretárias do Reitor da UEM Prof. Dr. Décio Sperandio
Sras:

Débora Rodrigues Gomes drgomes@uem.br
Jane Aparecida Rupp Rosa jarrosa@uem.br

Para reforçar seus argumentos contra a vivissecção (experimentos emanimais) vejam estes sites:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/tfotos.htm
http://www.geocities.com/Petsburgh/8205/

A Notícia

Cidades Cobaias Atualizado Quarta-feira, 24/09/2008 às 19h21

Universidade cria beagles para pesquisas científicas

O porte médio, o peso, o fácil manejo e o temperamento dócil fazem comque os cães da raça sejam utilizados em experimentos e para dar suporte ao ensino acadêmicoThiago Ramari



Eles são dóceis, têm o olhar triste e abanam o rabo, enquanto enfiamos focinhos pelos buracos da cerca, à espera de um afago dos visitantes.Vários cães da raça beagle - a do personagem Snoopy, dos desenhosanimados e quadrinhos - são criados na Universidade Estadual deMaringá (UEM) para servir como cobaias nos mais diversos tipos de pesquisas, como fabricação de medicamentos.

O destino, na maioria dos casos, é o sacrifício dos cães ao final da pesquisa.O Biotério Central da UEM é o responsável pela criação dos cães, que assim como os ratos, mais tarde serão destinados a experimentos e também para dar apoio ao ensino.

De acordo com a médica-veterinária, coordenadora e responsável técnicapelo Biotério, Vânia Antunes, os beagles são utilizados nessas atividades por serem animais de porte médio, com peso adequado e de fácil manejo.

Ela explica que, desde o acasalamento deles até o fim das experiências, todos os procedimentos são regidos pela legislação federal vigente, que busca, entre outros pontos, impedir que os animais sofram, incluindo os casos em que devem ser sacrificados.Apesar de a prática chocar algumas pessoas, Vânia explica que ela é necessária, exigida por diversos órgãos e indispensável para adescoberta de curas para as doenças - a insulina, por exemplo, foi descoberta a partir de experiências com cães.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exige que todos os medicamentos sejam testados antes em três espécies de animais?,relata.Além disso, ela revela que, como os animais no Biotério são criados sob critérios específicos para as pesquisas, evita-se a utilização devários deles para que a experiência tenha validade no meio acadêmico e aplicabilidade posterior.?O animal que não é criado da maneira adequada não pode ser utilizado,porque orgão nacionais e internacionais não aceitam.

Por conta disso, todo o trabalho que cerca os biotérios no País trabalham com a ciência em animais de laboratório, cuidando deles para que não fiquem estressados, por exemplo.As pessoas sabem que existe a pesquisa, mas desconhecem a existênciade um setor específico estruturado para produzir animais, comentaVânia, em relação ao Biotério.

O Comitê de Conduta Ética de Experiência Animal local, da qual Vânia é presidente e uma das integrantes é membro da Sociedade Protetora dos Animais, avalia também as pesquisas, a fim de certificar que os procedimentos adotados estão, de fato, de acordo com a legislação.

A raça entre outras características, os cães da raça beagle são conhecidos pelo bom faro que tem. Por conta disso, são utilizados para a caça a outros animais em alguns países.Em geral, o cão tem entre 33 e 45 centímetros de altura, pesa de 15quilos a 20 quilos e tem pelagem que mescla as cores branca, preta e marrom.

Fonte:http://www.ativismo.com/site/index.php?option=com_content&task=view&id=538&Itemid=89

31 janeiro 2008

1 sacola para chamar atençao contra os maus tratos a animais


Noticia do Blue Bus
1 sacola para chamar atençao contra os maus tratos a animais

Esta ação para a associação belga GAIA, Global Action Interest of Animals, utiliza sacolas de plástico para chamar atenção para os maus tratos aos gansos, animal engordado a força para servir à culinária sofisticada e à fabricação de patê. Quando a sacola está na mão do consumidor, parece que o ganso está sendo estrangulado

14 dezembro 2007

Quer Matar Um Elefante?


Por :Walter Falcetta, Jornalista

Festas, uísque e troféus para os "valentes" exterminadores de elefantes

O site na Internet ensina como fazer: "quando encarar o elefante, basta um disparo de grosso calibre um pouco abaixo do centro dos olhos; se estiver de lado, mire entre o olho e ouvido, ou diretamente na cavidade auricular". Numa época em que as mídias destacam as operações preservacionistas de entidades como o WWF, multiplicam-se as agências especializadas em promover safáris para ricos entediados do chamado Primeiro Mundo. Por menos de US$ 20 mil, é possível passear na savana, bebericar um bom uísque e abater com total segurança um paquiderme de quatro metros de altura e cinco toneladas.

Pacotes de aventura "família" como esses são vendidos pela Internet, em sites como o http://www.safaribwana.com/ANIMALS/animpages/elephant.htm . Ou seja, para acabar com uma "besta", conforme anuncia a homepage de Safaribwana, basta chamar o Pete, em Denver, no Colorado, nos Estados Unidos, pelo telefone 720-277 1920. Ele aceita qualquer cartão de crédito. Quer dizer que assassinar esportivamente um elefante tem preço, ao contrário de outros prazeres anunciados na publicidade do Visa. diz

Outras empresas, como a African Sky Hunting ( http://www.africanskyhunting.co.za/trophies/elephant-hunting.html) , apresentam uma lista completa de serviços de extermínio esportivo na África. A empresa oferece a assessoria de um caçador profissional e também os serviços do taxidermista (empalhador), caso o turista queira levar o animal abatido (ou parte dele) para casa. Por US$ 385 se mata um impala. Por U$ 1.150, uma gazela. Leopardos, leões e rinocerontes têm preços a negociar.

Vários governos africanos vêm facilitando o desenvolvimento, legal ou ilegal, desse grande negócio. Países pobres e dizimados por guerras, como Angola, Moçambique e Botsuana franqueiam a entrada desses agentes do turismo da morte. No caso dos elefantes, mantêm-se o tráfico de marfim, formalmente proibido pela maior parte dos países do continente. Do ponto de vista "ecológico", há um argumento: em alguns países, os elefantes estariam destruindo plantações e atentando contra a vida humana.

De acordo com entidades conservacionistas, o comportamento violento de alguns animais tem sido resultado justamente da agressão humana e do modo capitalista de produção. O abate de mães e matriarcas de grupos cria grupos de elefantes jovens traumatizados que, sem o exemplo das veteranas, perdem a oportunidade de aprender a desenvolver laços de sociabilidade com seus iguais e com indivíduos de outras espécies. A derrubada acelerada das matas nativas também tem contribuído para diminuir as fontes de alimento, acirrando a competição entre animais e humanos.

Dados da AZA Elephant Conservation mostram que há 25 anos a população de elefantes africanos era de 1.6 milhão de indivíduos. Hoje, estima-se que esse número seja inferior a 500 mil. O estudo chega a espantosa conclusão de que a população de elefantes diminui em cerca de 100 indivíduos a cada dia . Em Angola, em menos de 20 anos, a população de elefantes caiu de 5 mil para menos de 270 indivíduos. O número de elefantes asiáticos caiu a menos da metade nesse mesmo período. Estima-se que hoje existam apenas 30 mil indivíduos, espalhados por alguns países.

Conservacionistas alegam que a extinção dos elefantes causará enormes impactos nos ecossistemas africanos. Ao percorrer longas distâncias, os paquidermes adubam o solo e espalham sementes por diversas áreas, garantindo a manutenção da biodiversidade da flora. Além disso, abrem canais de acesso à água, especialmente em áreas secas, que permitem a sobrevivência de inúmeras outras espécies.

Recentemente, o WWF iniciou uma campanha para tentar salvar o elefante pigmeu de Bornéu. Em seu apelo na Internet ( https://secure.worldwildlife.org/ogc/ogcAC_speciesDetail.cfm?gid=28), ainda no ar, a organização afirmava que restavam apenas 1.600 indivíduos dessa sub-espécie. Um censo concluído recentemente, entretanto, mostrou que há o número de sobreviventes à caça e às mudanças ambientais é inferior a mil.

Paul Watson (Sea Shepherd) - entrevista Trip deste mês

Quando tinha 9 anos de idade, um garoto canadense da vilinha de pescadores de New Brunswick brincava de dar nome às duas lagostas de estimação – Bug Eye (Olho de Inseto) e Flouderface (Cara de Farinha) – e ao seu melhor amigo, Bucky, um castor da floresta com quem ele adorava nadar durante o verão. Um dia, ao chegar à mata, ele encontrou Bucky morto por caçadores, a pata presa em uma armadilha. Encasquetou que poderia destruir as armadilhas que encontrasse pela frente e que resgataria todos os bichos que visse presos. O menino cresceu, estudou comunicações e foi trabalhar na Guarda Costeira Canadense. Aos 18 anos, se engajou no comitê Não Faça Onda, que lutava contra os testes nucleares nos oceanos. Em 1972, com apenas 21 anos, transformou o comitê no mais conhecido grupo ambientalista do mundo: o Greenpeace.

Hoje, aos 57, Paul Watson continua desarmando armadilhas e ajudando os amigos do mar. Expulso da ONG que ajudou a criar, fundou em 1977 a própria organização, a Sea Shepherd. É considerado uma lenda do ambientalismo, o nome supremo na proteção dos oceanos, “o último dos homens”, conforme declarou o ator Sean Penn. A atriz e amiga das focas Brigitte Bardot é sua fã. Entre os mais de 40 mil colaboradores e militantes voluntários da organização estão Richard Dean Anderson, o MacGyver, e os Red Hot Chilli Peppers.

Justiceiro
Mas há também uma legião de desafetos. Pessoas que não concordam com a postura enérgica e agressiva do capitão. Gente que prefere lutar em terra firme, fazer passeatas, colher doações e mudar a legislação – em vez de se enfiar em um navio e se mandar para a Antártida, onde milhares de baleias são assassinadas por ano, disposta a afundar o navio inimigo, como os apaixonados militantes da Sea Shepherd. O Greenpeace é o mais célebre deles. Dentro da ONG, seu nome é tabu. “Não falamos sobre ele. Paul Watson foi ‘saído’ porque adotou atitudes não pacifistas, das quais discordamos”, afirma Glades Eboli, diretora de comunicação da ONG. “Há boatos sobre um baleeiro que pegou fogo! Extra-oficialmente, comentam que foi coisa da Sea Shepherd. E tivemos que ir lá ajudar a salvar vidas. Resolvemos não polemizar mais sobre isso.”

Watson dedicou sua vida à causa ma-rinha. Em 1977, foi atacado por um barco de caça a focas no Canadá; não pensou duas vezes antes de se pendurar nas cordas do navio inimigo. Caiu na água congelante, teve hipotermia e quase virou comida de tubarão. “Não tenho a menor dúvida de que ele daria a própria vida para salvar uma foca ou uma baleia”, exalta Thiago Malachias, diretor da Sea Shepherd Brasil. “Ainda me emociono quando falo da trajetória dele. Tenho certeza de que nunca ninguém fez tanto pelo nosso planeta.” Thiago conta que o chefe é das pessoas mais quietas e reservadas que já conheceu. Um homem que guarda as energias para os momentos de decisão e liderança. No livro Piratas no fim do mundo, o jornalista Denis Russo, que conviveu com o guru verde durante uma campanha à Antártida, retrata: “Pensava que o Watson fosse um sujeito imponente, pose de líder, capitão, herói. Nada mais longe da realidade. Definitivamente passou do peso, seu cabelo branco cortado em forma de capacete estava sempre desgrenhado. Mas é também um ativista profissional, que vive de livros e palestras e por isso precisa da mídia. Tem defeitos, exageros, inseguranças, limitações. Grandioso e caipira, admirável e deselegante, Paul Watson é um herói, mas não 24 horas por dia. Parte do tempo, é só uma criançona meio mesquinha que gosta de filmes açucarados e videogames, repete piadas e conta mentiras”.

Enquanto não está derrubando um baleeiro – já afundou dez; cada um recebeu uma bandeira pintada no casco do navio da ONG como troféu –, Watson gosta de escutar folk, rock clássico e blues. Adora biografias e livros sobre história natural e ciência. Namora Mihirangi, uma música neozelandesa de origem maori, e tem uma filha de 27 anos, Lilliolani. Vegetariano, só fica em casa duas semanas por ano: o endereço é sigiloso, devido às inúmeras ameaças de morte que recebe todos os dias.
Os japoneses são os maiores inimigos. Para manter a tradição milenar em comer carne de baleia eles conseguiram uma brecha na lei que impede a caça ao animal: alegam que todos os navios que seguem à Antártida trabalham em pesquisa científica. São navios imensos, verdadeiras fábricas de enlatar baleias. E Paul trabalha sob a alegação de que faz valer a lei com as próprias mãos.

Sobre seus novos projetos, Paul Watson diz que prefere se concentrar na religião.
Está escrevendo um livro em que entrelaça ecologia e mitologia: nele, pretende esclarecer sua tese de que o cristianismo é uma religião pagã, demonstrando como “nos afastamos da natureza creditando somente aos humanos o que consideramos divino”. Já neste plano, no fim deste mês embarca de novo para o Antártida, em mais uma aventura contra os baleeiros japoneses.


Quando se deu conta de que o trabalho do Greenpeace não combinava com as suas crenças? Em 1977 eu liderava uma campanha para proteger bebês foca quando salvei um deles arrancando um martelo das mãos de um caçador [Watson torceu o braço do caçador]. O Greenpeace alegou que essa tinha sido uma atitude muito radical. Não acho que salvar uma vida seja uma atitude radical. Mas a verdadeira razão da minha saída é que o Greenpeace estava se tornando uma corporação mais preocupada em se autopromover do que em salvar o planeta. Hoje me sinto uma espécie de Dr. Frankenstein, que ajudou a criar algo monstruoso.

Você já afundou 10 baleeiros. Qual a bandeira que ainda falta ser pintada no seu navio? A de um baleeiro japonês.

A Comissão internacional de proteção às baleias efetivamente ajuda? Nós usamos as regulamentações da IWC como nosso mandato para intervenção contra caça ilegal de baleias. Nós fazemos valer o que eles só escrevem. Sem a Sea Shepherd, a IWC é manca.

Em 1987, a ONU permitiu que a caça às baleias tivesse apenas fins científicos ou aborígenes. Como se controla isso? Confrontando os caçadores e afundando seus navios.

Porque alguns países investem tanto na caça às baleias? O Japão é o pior inimigo das baleias. Em seguida vem a Noruega. Fazem isso por ganância e estupidez.

Já teve curiosidade de saber como é o gosto da carne de baleia? Jamais! Pra mim, isso soa como saber se eu já tive curiosidade de comer carne humana. É uma idéia repulsiva.

Em Ocean Warrior, você diz que durante a Guerra Fria uma baleia te ajudou a escapar dos russos. Como foi isso? Você acha que elas sentem que você as protege? Uma baleia surgiu entre meu navio e o dos russos bem na hora mais critica da perseguição; a surpresa nos deu tempo para escapar. Acredito muito que elas sintam o nosso trabalho, especialmente quando estamos em meio a um combate.

Que acha de ser rotulado como ecoterrorista? Chamem-me do que quiser. Se realmente fosse um ecoterrorista, estaria preso ou proibido de viajar. Nunca causei um ferimento sequer e nunca fui condenado por crime grave. Meus inimigos sim são ecoterroristas.

Que leva na mala quando vai ficar muito tempo no mar? Tem algum talismã? Além dos objetos pessoais, carrego um pequeno pedaço de madeira esculpido que recebemos do Dalai Lama. Ele chama isso de Hayagriva. Significa a compaixão de Buda pela indignação, como ele diz: “Você não deve querer machucar ninguém, mas ás vezes, quando esse alguém não consegue atingir a iluminação, você faz com que eles sintam medo até enxergar o que é preciso”.

Você é um ídolo para pessoas como Brigite Bardot, Pierce Brosnan e Martin Sheen. E você? Quais são ídolos? Meu herói é o capitão confederado James I. Waddell, que afundou diversos navios baleeiros durante a guerra civil norte-americana e salvou duas espécies de baleias da extinção sem nunca ter ferido um caçador.

E quanto às pessoas que dão nome aos seus navios? São homenagens. Além de escritor, Farley Mowat foi nosso presidente e é um naturalista canadense, grande amigo meu. Robert Hunter [nome de seu navio anterior] foi o co-fundador do Greenpeace, e morreu em 2005.

Já veio ao Brasil? Que acha do modo como lidamos com o meio ambiente? Estive no seu pais muitas vezes por causa da Sea Shepherd Brasil. A primeira foi em 1989 para ajudar os índios na batalha contra uma represa no Xingu. Também já fui com o Farley Mowat até Fernando de Noronha para defender o lugar de caçadores em 2002.

Qual sua posição em relação à pena de morte? Sou contra.

É religioso? Não faço parte de nenhuma religião, mas amo o mundo natural. Sou um ecologista.

Porque o Greenpeace se recusa a falar sobre você? Porque nós os envergonhamos. Somos o que eles um dia já foram, então os fazemos lembrar que eles falharam em seus principais objetivos.

Que acha de todo esse alarde em relação ao aquecimento global? Acho que é uma moda passageira. Nada de muito eficiente está sendo feito. Essa história de crédito de carbono é apenas mais uma jogada para ganhar dinheiro através do problema. Em primeiro lugar, temos que proteger a diversidade do meio ambiente. Depois devemos frear o crescimento populacional optando voluntariamente por ter menos filhos. É importante que o consumo seja reduzido. Muitas organizações ao redor do mundo vão lucrar usando o apelo de “ajude a salvar o planeta”...

29 novembro 2007

Os grupos
Pelo Fim do Holocausto Animal
e
VEDDAS – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade
convidam para:
Manifestação em observação ao DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS ANIMAIS
09 de dezembro, na área do Monumento às Bandeiras (Parque do Ibirapuera, São Paulo, SP)
PROGRAMAÇÃO:
10h – Concentração na área do Monumento às Bandeiras (Parque do Ibirapuera) junto ao carro de som
11h30 – Saída em passeata pela Avenida Pedro Álvares Cabral
14h – Término da passeata no mesmo local do início
TODOS ESTÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR!
Haverá um carro de som para coordenar as atividades.
Para que tenhamos uma manifestação bem organizada, queiram por gentileza ler abaixo as orientações gerais e a convocação de voluntários.
VOLUNTÁRIOS:
Os ativistas que desejarem participar dessa ação coordenada poderão inscrever-se para as atividades que ocorrerão das 10h às 12h:
- Distribuição de panfletos nas faixas de pedestres: 10 ativistas (5 de cada lado da avenida)
- Exposição de 5 faixas sobre a faixa de pedestres: 10 ativistas (6 de um lado da avenida e 4 do outro)
- 15 cartazes nas calçadas: 15 ativistas
INSCRIÇÕES:
Qualquer pessoa pode chegar no local durante o horário combinado. No entanto, para que tenhamos um melhor resultado, pedimos que os ativistas que desejem participar dessa ação coordenada enviem um e-mail para voluntarios@veddas.com.br aos cuidados de Deolinda informando:
NOME, E-MAIL e HORÁRIO para o qual deseja inscrever-se: 10h às 10h30, 10h30 às 11h, 11h às 11h30, 11h30 às 12h
Cada grupo de ativistas terá um coordenador a quem se dirigir em seu espaço de atuação. Dúvidas devem ser encaminhadas ao e-mail acima.
ORIENTAÇÕES SOBRE A CONDUTA:
- Caso seja procurado pela imprensa, encaminhe aos organizadores.
- Não leve nariz de palhaço, máscaras ou outros elementos teatrais. A nossa presença será marcada pela nossa organização, postura e concentração de pessoas.
- Se possível, vá vestido completamente de PRETO (em luto). Os que já possuem a camiseta do Holocausto Animal ou do VEDDAS, podem usá-la. Os que desejarem adquiri-las no dia poderão fazê-lo pelo valor de 20 reais. Em último caso, você pode usar qualquer camiseta preta que desejar.
- Não insista em entregar o panfleto se a pessoa expressar que não quer recebê-lo.
- Jamais ofenda ou aceite provocações de motoristas ou pedestres.
IMPORTANTE:
- Não é necessário levar faixas ou cartazes. Todo o material necessário será disponibilizado pelos organizadores. A sua ajuda deve ser com a sua presença e auxiliando na panfletagem ou segurando os cartazes.
HISTÓRICO:
As fotos da excelente manifestação em observação ao Dia Internacional dos Direitos Animais 2006 podem ser vistas em http://community.webshots.com/album/556354281mXBiqE
Saiba sobre os protestos realizados em todo o mundo em 2006 acessando http://www.uncaged.co.uk/iard9.htm
CONTATOS PARA IMPRENSA
Pelo Fim do Holocausto Animal:
Fabio Paiva: fabiopaiva55@yahoo.com.br / 11 7694-5123
VEDDAS – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade: www.veddas.org.br /
George Guimarães: veddas@veddas.org.br / 11 9135-2116
O release para a imprensa pode ser lido em www.veddas.org.br/DIDA2007.htm


Fábio Paiva
Ativista em defesa dos Direitos Animais
junte-se ao boicote contra a China
http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

Lixo MADE IN CHINA







Para conhecimento.

Pirataria (falsificação) é crime, e faz mal a saúde.

SANDÁLIAS FALSIFICADAS HAVAIANAS CHINESAS SÃO PINTADAS COM TINTA TÓXICA. VEJA O EFEITO. ALERTEM SEUS AMIGOS E FAMILIARES


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08 novembro 2007



Abaixo-assinado pelos animais: 5.000 assinaturas em 5 dias

Assunto que necessita de mobilização imediata!!!



O setor da comunidade científica que se beneficia da experimentação animal está pressionando o Congresso Nacional e temos pouco tempo para agir.



Aqueles que se utilizam dos animais entregarão no dia 13/11 (na próxima semana) um abaixo-assinado pedindo que seja a aprovada em regime de urgência o Projeto de Lei 1.153/95 que regulamenta a experimentação animal. Em seu abaixo-assinado, eles declaram que a discussão já está encerrada e que agora é hora de aprovar a lei. Declaram ainda que os métodos de experimentação animal sejam insubstituíveis. Ambas as declarações são inverdades.



Por isso, precisamos recolher 5.000 assinaturas em CINCO DIAS pedindo que o referido Projeto de Lei NÃO seja votado até que todos os setores da sociedade tenham sido escutados nesse debate.



Se aprovado o PL 1,153/95, a experimentação animal estará regulamentada por lei e perderemos as armas legais das quais atualmente dispomos para combatê-la. Ou seja, será um enorme retrocesso na luta pelos direitos animais!



A petição preparada pelo VEDDAS está disponível em http://www.petitiononline.com/veddas/petition.html



ASSINEM, REPASSEM, CONTRIBUAM!!!



Os animais contam com você!