27 julho 2007

Behind the Mask: Illegal Break In

26 julho 2007



ELE TEM UMA PELE E UMA VIDA. SÃO DELE!!!!!!

ELE QUER SER LIVRE, VIVER E SER FELIZ!

ELE PRECISA MAIS DA SUA PELE DO QUE VOCÊ.



ESCOLHA A COMPAIXÃO COMO MODA. NÃO USE PELE DE ANIMAIS.

http://www.fotolog.com/gloriasalles

MAIOR PARTE DAS BALEIAS CAÇADAS PELO JAPÀO NESSE VERÃO ESTAVA GRÁVIDA!

Mais da metade das baleias capturadas pelos baleeiros japoneses em águas da Antártida neste verão estavam grávidas, denunciou nesta terça-feira (24) o grupo conservacionista Humane Society International (HSI).

A porta-voz do grupo na Austrália, Nicola Beynon, disse em comunicado que das 505 baleias minke capturadas na Antártida, 262 eram fêmeas grávidas.

Beynon disse também que os baleeiros japoneses caçam centenas de baleias na Antártida alegando motivos científicos.

"São horríveis estatísticas que o governo japonês disfarça como ciência", disse Beynon.

O documento da HSI é uma resposta ao relatório do Japão sobre a caça de baleias na Antártida em 2006-2007, divulgado na reabertura do processo do grupo ambientalista contra a empresa japonesa "Kyodo Senpaku Kaisha", num tribunal australiano.

Beynon acrescentou que a audiência determinará as violações cometidas contra as leis australianas pelos baleeiros japoneses no santuário situado a cerca de 160 quilômetros do litoral da Antártida, mais de 2 mil quilômetros ao sul da Austrália.

Em fevereiro, a organização ambientalista Greenpeace informou que o Japão caçou pelo menos 7.650 baleias "com pretextos científicos" entre 1987 e 2006. (Globo Online)

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20 julho 2007

ANIMAIS DO CIRCO STANKOWICH SÃO APREENDIDOS EM ITAJAÍ - SC

PARABÉNS AO IBAMA POR ESSA AÇÃO!


Diário Catarinense, 19/07/07


PATRÍCIA ZOMER/ Itajaí

Dez animais do Circo Stankowich foram apreendidos, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) de Santa Catarina, em Itajaí. Os animais eram vítimas de maus-tratos e também não possuíam a documentação de regularidade. Além da apreensão, o circo também recebeu multa da Fundação do Meio Ambiente de Itajaí (Famai), no valor de R$ 6 mil, por estar operando sem licença ambiental.

Entre os animais apreendidos estavam sete tigres, um chipanzé, um elefante e um urso.

De acordo com Hélio Bustamante, coordenador do Núcleo de Fauna do Ibama/SC, desde ontem, os animais estão proibidos de participar de apresentações.

Eles serão transportados para zoológicos que tenham interesse em criá-los.

- O zoológico de Salete tem interesse em receber três tigres e o elefante. O Beto Carrero pretende ficar com o chipanzé. Precisamos esclarecer os destinos para que os bichos possam ser transportados. Como são animais de grande porte, provavelmente, quem for recebê-los deverá vir fazer o transporte - disse Bustamante.

Remoção dos bichos deverá começar hoje

A remoção dos animais do Circo Stankowich deve começar hoje. Segundo a bióloga da Famai, Juliana Roemers, os animais apreendidos não apresentavam ferimentos, mas viviam em jaulas inadequadas e estavam estressados.

- As condições de alojamento dos animais são precárias, sem higiene e a alimentação deles não é controlada. Todos estavam estressados, principalmente o urso - relatou a bióloga.

O circo foi autuado pela Famai por estar realizando apresentações há uma semana sem a licença ambiental ter sido expedida pela Fundação, segundo Luiz Fernando Inácio, diretor de fiscalização da Famai.

A fundação aguarda que o circo adeqüe as instalações, consideradas inadequadas, para poder expedir a licença. Caso contrário o circo será embargado.


http://www1.fotolog.com/lisetegomes

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12 julho 2007

CRIAÇÃO INTENSIVA

As galinhas poedeiras passam a vida inteira sem se locomoverem devido ao minúsculo tamanho das suas jaulas, pisando em fios de arame, sem descanso para os pés, com a luz acesa 24 horas por dia, confinadas sem possibilidades de andar, ver a luz e tomar banho de sol, sem conseguir virar sobre si mesmas, levantar ou bater uma asa, espreguiçar, empoleirar, ciscar, pisar e se sujar na terra e muito menos estabelecer laços sociais e familiares com outros animais da mesma espécie.

Pense antes de comer!


http://www.fotolog.com/por_toda_vida/27379542

Prato com peixe vivo causa protesto em Taiwan

As autoridades da cidade de Chiayi, no sul de Taiwan, vão tentar impedir que um restaurante local sirva carpa viva com molho agridoce.

O prato, chamado "peixe yin yang", causou protestos.

"O peixe é um animal vertebrado, é sensível à dor.
Assim, sofre muita dor", disse Liu Shian-Lan, da Associação de Bem-Estar de Animais e Qualidade Ambiental.

O peixe está vivo, mas não cru.
Na cozinha do restaurante, o cozinheiro toma cuidado para não fritar a cabeça.

Segundo ele, quando chega à mesa, o peixe pode sobreviver por até meia hora.

Na China, alguns restaurantes fazem questão de mostrar que os produtos servidos são frescos, mas peixe vivo é ir longe demais.

VIDEO:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/07/070709_peixevivo_texto.shtml

Lei pune com 10 anos de prisão quem matar vacas no norte da Índia

O Governo do estado de Uttaranchal, no norte da Índia, aprovou uma lei que estabelece até 10 anos de prisão para quem matar uma vaca, animal sagrado na religião hindu, informou hoje o jornal "The Hindu".

A nova lei, aprovada pelo Parlamento de Uttaranchal, prevê ainda uma multa de 5 a 10 mil rupias (? 90 a 180) para o culpado. Também proíbe a venda e consumo de carne de vaca na região e estabelece sanções para quem deixar os animais soltos nas ruas após a ordenha, criando assim o perigo de algum acidente.

A norma foi aprovada a pedido do partido nacionalista hindu Bhartiya Janata (BJP), que governa Uttaranchal. Um dos pontos principais de sua agenda política é a conservação das tradições hindus.

O Partido do Congresso, que governa a Índia, votou contra a lei, que considerou uma imposição sobre os gostos pessoais.

A vaca é considerada um animal sagrado pelos hindus em toda a Índia. Mas cidades como Nova Délhi toleram o seu sacrifício e consumo por membros de outras religiões.

http://bichos.uol.com.br/ultnot/efe/ult2629u840.jhtm

Cadela adota veado como filhote nos Estados Unidos


Uma cadela "adotou" um veado na cidade de Durango, Iowa, Estados Unidos. Candy trata Kelsey como se fosse seu próprio filhote, e os dois animais vivem felizes na casa de Gale Frederick.

A mãe do pequeno veado deu à luz três filhotes, segundo Frederick. Porém, Kelsey acabou sendo abandonado, e ganhou Candy como sua nova "mãe".

06 julho 2007

CCZ,AQUI A VIDA TERMINA !!!

CCZ = Lugar onde o ASSASSINATO LEGALIZADO é praticado sob o nome de eutanásia.

EUTANÁSIA = procedimento que antecipa a morte de um doente incurável, para lhe evitar o prolongamento do sofrimento e da dor;

Óbviamente não é isso que ocorre num CCZ

PELO FIM DA MATANÇA DE ANIMAIS SADIOS NOS CCZs

Fábio Paiva
Ativista em defesa dos Direitos Animais
http://www.holocaustoanimal.org/
http://holocaustoanimalbrazil.blogspot.com/
http://ubbibr.fotolog.com/holocaustoanimal/


05 julho 2007

Bicho de pelúcia substitui mãe de macaco


Filhote de macaco-aranha foi rejeitado pela mãe aos 2 dias de vida, em Sapucaia do Sul.
Ele está sendo criado em hospital, até ter condições de ser independente.

Ali, um filhote de macaco-aranha, foi encaminhado para o Hospital Veterinário do Zoológico de Sapucaia do Sul (RS) depois de ser rejeitado pela mãe. Ele tem 7 meses e é "criado artificialmente" na unidade. Segundo o veterinário Claudio Giacomini, Ali fica agarrado a um bicho de pelúcia para se sentir protegido. "É a referência dele. Se tivesse a mãe, ele estaria agarrado a ela", afirma (Foto: Miro de Souza/ Ag. RBS)

A história da fotografia e do fotógrafo


Da fotografia

A fotografia é de uma menina sudanesa, que estava se arrastando em direção a um posto de alimentação. Foi registrada pelo fotógrafo sul-africano Kevin Carter, em 1993.

A guerra no Sudão

O Sudão (antiga Núbia), em 1820 tornou-se colônia britânica e em 1899 foi submetido ao domínio egípcio-britânico. Em 1956 obteve a independência. Começou, no sul, a guerrilha do Exército de Libertação do Povo Sudanês (SPLA). Depois de vários golpes, em 1989 tomou o poder o general Omar al-Bashir, que instalou uma ditadura militar. Seu regime foi marcado pela intensificação dos combates e, em 1991, adotou um Código Penal baseado na lei islâmica. Os combates entre a guerrilha do SPLA e o governo islâmico provocaram o êxodo de milhares de pessoas. Cerca de 600 mil refugiados morreram de fome no sul, a 800 km de Cartum, a capital, em 1993[2].

Do fotógrafo

Kevin Carter (1961-1994) fazia parte de um grupo de quatro fotógrafos, jovens, de classe média. Os outros três eram: Greg Marinovich, Ken Oosterbroek e João Silva, um moçambicano educado em Portugal. Tinham o apelido de The Bang Bang Club, dado pela imprensa internacional da África do Sul, pois eram destemidos e às vezes extremamente descuidados para conseguir imagens violentas da guerra[3].

A história dos quatro fotojornalistas sul-africanos foi contada no livro The Bang Bang Club[4], por Greg Marinovich, co-assinado por João Silva. Conta a saga do grupo que, diariamente, se dirigia às cidades próximas a Johanesburgo para fotografar a fase mais violenta da luta entre os partidários do ANC (African National Congress) de Nelson Mandela e os do líder zulu Buthelezi, no final do apartheid.

As imagens renderam prêmios internacionais e fama aos quatro fotógrafos, porém, com custos emocionais aos dois sobreviventes do grupo, além da morte de Ken Oosterbroek, primeiro sul-africano a ganhar um Pulitzer, ocorrida durante um dos tiroteios, à vista de seus companheiros. Ken faleceu em abril de 1994 e Kevin Carter suicidou-se aos 33 anos, em julho do mesmo ano, asfixiado com os gases do escapamento do carro.

Os longos períodos passados em situações extremas e de conflitos dificultaram o convívio social no dia-a-dia. Como conta Greg no livro: "Quando se tenta recebe-se um olhar de incompreensão ou asco. Só conseguimos falar dessas coisas entre nós". Kevin dizia que sofria de depressão e pesadelos.

Em 1993, João e Kevin foram ao Sudão cobrir o genocídio de tribos cristãs pelo governo sudanês. João já tinha percorrido a aldeia de Ayud tirando algumas fotos. Kevin percorreu a mesma aldeia e tirou a foto da menina. Disse que estava fotografando uma criança, mudou de ângulo e, de repente, viu o urubu atrás dela. Disse que tinha enxotado o abutre. João já tinha fotografado a mesma menina, mas sem a ave.

A fotografia, que foi adquirida pelo New York Times, ganhou o prêmio Pulitzer de 1994, e deu mais resultado do que qualquer outra reportagem para chamar a atenção sobre a fome no continente africano. Porém, levantou a questão que acompanhou o fotógrafo até sua morte. O que ele tinha feito para salvar a criança? Todos queriam saber, e Carter dava diferentes versões. Chegou a declarar, em uma das suas últimas entrevistas, que odiava a foto.

A respeito do tipo de trabalho que faziam em campo, Greg, no livro, faz uma reflexão sobre o assunto: "João e eu também vimos muitas crianças morrer à nossa frente, na Somália, e só fotografávamos. Tragédia e violência produzem imagens fortes. Somos pagos para isso. Mas há um preço embutido em cada imagem dessas: um pedaço da emoção, da vulnerabilidade, da empatia que nos torna humanos se perde a cada vez que acionamos o botão da câmera."


03 julho 2007

O choro de um chimpanzé

"Eu comprei dois chimpanzés machos de uma fazenda de criação na Holanda. Eles viveram em jaulas separadas, uma perto da outra, por muitos meses, até que usei um deles como doador (de coração). Quando nós o sacrificamos em sua jaula, em preparação para a cirurgia, ele gritava e chorava incessantemente. Não achamos o fato significante, mas isso deve ter causado grande trauma no seu companheiro, pois quando removemos o corpo para a sala de operação, o outro chimpanzé chorava copiosamente e ficou inconsolável por dias. Esse incidente me tocou profundamente. Eu jurei nunca mais fazer experimentos em criaturas tão sensíveis."

(Dr.Christian Barnard, médico responsável pelo primeiro transplante de coração em humanos.)