31 dezembro 2006

Sacrifício de 500 mil animais em Meca celebra fim da peregrinação


Os quase dois milhões quinhentos mil peregrinos que este ano foram à Meca sacrificaram hoje 500 mil animais para celebrar o fim da peregrinação, um do momentos mais importantes na vida de todo muçulmano.

Por meio do enviado Maomé, Alá ordenou aos muçulmanos o cumprimento de cinco pilares: proferir a fé, a oração, a esmola, o jejum e a peregrinação pelo menos uma vez na vida à cidade de Meca, na Arábia Saudita.

No entanto, muçulmanos que tenham problemas econômicos ou físicos não precisam cumprir as normas.

Os peregrinos, após três dias de longas esperas em aglomerações e de extenuação, mas principalmente de fervor religioso, rezas e meditações, degolaram hoje milhares de ovelhas, vacas e camelos, para celebrar também a expiação de todos seus pecados durante a peregrinação.

Os peregrinos participaram deste rito, que é realizado em todo o mundo árabe e islâmico, e em muitos dos lugares por onde foi estendida a religião, que conta com mais de 1,6 bilhão de seguidores.

As autoridades sauditas construíram vários matadouros para facilitar a degola dos animais pelos peregrinos.

No mesmo dia ocorreu a primeira noite de recolhimento em Mina, a ascensão ao Monte Arafat, que ontem marcou o ápice da peregrinação.

Neste monte, ao qual os peregrinos subiram para rezar e meditar até o pôr do sol, Maomé fez o seu discurso de despedida.

Ali escutaram também o sermão da sexta-feira do mufti do reino, Abdelaziz bin Abdallah.

Sacrifício de Abraão

A degola do cordeiro, com um corte seco para evitar que o animal sofra, é realizada em comemoração ao sacrifício que Abraão realizou ao invés de matar seu filho Ismael, segundo a tradição muçulmana, de quem descendem as tribos árabes.

A história conta que, quando Abraão levava seu filho rumo à morte, o demônio teria aparecido diante dele, para tentar persuadi-lo a não entregar o filho à Deus: "Como Ele pode pedir-te isso? Não vês que não te quer? Não obedeça a Ele!", teria dito o demônio, segundo o Corão.

Como resistiu às tentações do demônio, Abraão foi recompensado por Deus, que lhe disse para sacrificar um cordeiro ao invés de seu filho.

O Velho Testamento da Bíblia, contudo, relata a mesma passagem da vida Abraão, mas o filho a ser sacrificado, segundo essas escrituras, era Isaque, fruto de seu casamento com Sara.

Isaque foi pai de Esaú e Jacó. Este último, ainda de acordo com a Bíblia, teve 12 filhos, cujos descendentes originaram as tribos de Israel.

Detalhe que parece ser ignorado tanto por judeus quanto por muçulmanos é que todos descendem do mesmo patriarca.

A própria Bíblia relata a existência de Ismael, que foi o filho primogênito de Abraão com a serva de sua mulher, Agar.

De acordo com o Velho Testamento, Sara era estéril e entregara sua serva para que o marido perpetuasse sua descendência. No entanto, para recompensar a fé de seu servo fiel, Deus fez com que Sara tivesse Isaque à idade de 90 anos.

Nesta manhã, os peregrinos de Meca passaram pelo lugar onde três colunas simbolizam as três tentações. Contra cada uma delas, lançaram sete pedras, gritando "Allahu Akbar" (Deus é grande).

Após terem terminado todos os ritos estabelecidos para completar este dogma de fé, os peregrinos, ainda vestidos em suas túnicas brancas, xiitas e sunitas de todos os cantos do mundo e limpos de pecado, voltam às suas casas para contar aos seus parentes sobre a experiência.

Aos muçulmanos que retornam da peregrinação é dado o título de honra "hajj" (peregrino), reservado só para aqueles que completaram este pilar, que abre um pouco mais aos bons crentes as portas do paraíso.

FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u103320.shtml

Gato salva família de incêndio na Austrália



Um gato de estimação alertou uma família de que a casa estava pegando fogo - ao arranhar o seu dono que estava dormindo.

A ação do gato permitiu que a família, de quatro pessoas, escapasse antes que o fogo se espalhasse pela casa, em Cairns, na Austrália.

"O gato foi provavelmente o melhor sistema de alarme" disse um porta-voz dos bombeiros, Robert White-MacFarlane.

O incêndio começou quando um colchão pegou fogo, provavelmente por causa de um cigarro, disse o bombeiro.

Mas antes que o fogo se alastrasse, o gato partiu para a ação.

"O dono da casa foi acordado com o gato arranhando sua cara", disse o bombeiro à uma rádio australiana.

O dono da casa acordou o resto da família, que fugiu da casa e alertou os bombeiros.

"A casa tinha detectores de alarmes, mas eles estavam no quarto ao lado", disse ele.

Comunidades raras de ursos panda são encontradas na China


Cientistas chineses acabaram de descobrir comunidades de entre 10 e 20 ursos panda, animais solitários que só se encontram com outros na época do acasalamento, vivendo juntos em cavernas nas montanhas, informou hoje a imprensa oficial.

A descoberta de sete comunidades de pandas nas montanhas Qinling, na província de Shaanxi (norte da China), pode mudar as idéias estabelecidas sobre este animal, que é símbolo da nação chinesa e corre risco de extinção.

Os grupos descobertos quase não se relacionam entre si, salvo quando se encontram por acaso na floresta enquanto procuram comida.

Também é surpreendente o fato de as "famílias", para evitar a endogamia, expulsarem as fêmeas da comunidade quando elas completam dois anos e conservarem os filhotes machos, que, no futuro, "aceitarão" na comunidade ursas expulsas de outras cavernas.

As comunidades de pandas sabem reconhecer se um indivíduo pertence a sua "família" ou não pelo cheiro de seus excrementos, disse Yong Yange, diretor do instituto de pesquisa da reserva natural de Foping, onde vivem os animais.

Outro tipo de interação social destes pandas, muito raro na espécie, são as brigas entre ursos jovens da mesma comunidade por uma fêmea estrangeira ou o fato de as mães, às vezes, cederem sua casa a ursas "visitantes".

As tocas dos pandas nestes "povoados" costumam ter duas cavidades por cada família - uma serve como dormitório - e estar voltadas para o sul, o lado mais ensolarado (exatamente como as casas humanas tradicionais na China).

Os pesquisadores continuam investigando os grupos de pandas para analisar que soluções estes animais procuram quando há um número excessivo de fêmeas e como constroem suas tocas.

Yong acredita que, sabendo o suficiente sobre os costumes desta subespécie de pandas, será possível ajudar os animais a construírem novas "casas" e "povoados" que sirvam para aumentar sua reprodução.

Atualmente, existem cerca de 1.600 ursos pandas em liberdade, dos quais 300 pertencem à subespécie de Qinling. Os demais vivem mais ao sul, nas florestas de bambu de Sichuan (sudoeste da China).

Os problemas de reprodução deste animal, causados pela endogamia, pela destruição das florestas em que os espécimes vivem e pela caça ilegal, condenaram o panda ao lento desaparecimento, embora os cientistas chineses estudem formas de evitar que isso aconteça.

29 dezembro 2006

Mitos e verdades sobre a castração


A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, "cirurgia cruel", "mutilação do animal", etc.. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.

"A castração deixa o animal gordo"
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso será mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.

"A castração deixa o animal bobo"
Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.

"A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!"
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já está ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continua a ter vida normal.

"A castração evita câncer na fêmea"
Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chance bastante reduzida de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do orgão.

"O macho castrado não tem interesse pela fêmea"
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.

"Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa"
Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de uma ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa.

"Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria"
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada" ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.
(Fonte: Site www.vidadecao.com.br)

Veja as Vantagens em Castrar seus Animais

Fêmeas:
-O cio deixa de ocorrer, conseqüentemente não há mais sangramento;
-A fêmea deixa de atrair machos e procriar;
-Diminui o risco de câncer das mamas e elimina o câncer de útero;
-O animal fica mais tranqüilo.
-Estará se livrando da piometra (infecção no útero) que atinge em média 60% das cadelas não castradas e cujo tratamento inclui a esterilização.
-Não, as fêmeas não engordam por causa da Esterilização. Em 30 % dos casos o apetite aumenta, mas se a ingestão de alimentos for controlada após a cirurgia esse problema tende a diminuir.

Castrando a partir de 2 meses de idade (antes da puberdade) as vantagens são:
-Cadelas e gatas castradas antes da puberdade reduzem em 90% as chances de terem câncer de mama.
-A recuperação pós-cirurgia é mais rápida (filhotes com até 30 dias se recuperam imediatamente após o término da anestesia).
-Não haverá aumento na tendência a obesidade.

Machos:
- É mais simples que nas fêmeas.
- Ele continua guardião da casa e da família.
- O animal fica mais tranqüilo;
- Diminui o risco de fugas atrás de fêmeas;
- Diminui a necessidade de marcar território;
- Diminui o problema de latidos excessivos e uivos;
- Não terá câncer nos testículos;
- Estará menos sujeitos a tumores anais.
- Não, o animal não fica “boiola”.

OBS. A incontinência urinária em cadelas e a incidência de obstrução uretral em gatos não aumenta em animais castrados.

Além de todas essa vantagens, sai muito mais barato uma esterilização que cuidar de toda uma ninhada, alimentação dos filhotes e da mãe, higiene, remédios, vacinas, vermífugos, o trabalho que você terá para conseguir doá-los, e o mais importante, para uma pessoa responsável que não jogue seu animalzinho na rua, o sujeitando a violência, doenças, a carrocinha, a passar fome etc..

Fonte: Instituto Nina Rosa e American Humane Association

MAIS UMA VITÍMA DO MODISMO !!!!!


Pit bull bebê,resgatada na Zona Leste de São Paulo muito debilitada,ela é muito dócil e apesar do sofrimento que deve estar sentindo gosta muito de brincar, tem aproximadamente uns 6 meses, segundo o exame clinico JÁ TEVE CINOMOSE,segundo a Dra Elizabeth, do Xandogs ela tem :
SARNA DEMODÉCICA,
SARNA SARCÓPTICA
DERMATITE MILIAR AO SOL.

Necessita de:
-CEFALEXINA
-FULCIN
-COMPRIMIDOS CIDECTIN INJETÁVEL
-CETOCONAZOL
-CLOREXIDINE

Bem como alguns dias de internação. Por favor divulguem o caso para que possamos logo acabar com o sofrimento dessa garota que só por estar viva já é uma vencedora.

Para ajudar: (11) 8415-4385

Campanha Faça Diferente, Adote um Animal Deficiente


Divulgue essa idéia !

Adicione nos favoritos o fotolog da campanha !

http://ubbibr.fotolog.com/animaldeficiente/?pid=21368022


SOS Jairo - Um gatinho deficiente muito especial !

Jairo é um lindo e meigo gatinho de 8 anos que tem uma história muito triste.

Jairo perdeu uma patinha depois de uma ação desastrosa do Corpo de Bombeiro. Onde vive, no patio interno Policia Federal do Rio de Janeiro , Jairo entrou na sala de uma senhora que não gosta dele e o Corpo de Bombeiro foi acionado para retira-lo. Não sabemos qual foi o tipo de procedimento uitilizado, mas Jairo acabou perdendo a patinha que foi amputada e agora esse lindo gatinho amarelo e branco precisa de um lar urgente!

Jairo tem dificuldade de locomoção e apanha dos outros gatos que vivem na Policia Federal. Os gatos que lá vivem recebem alimento e água dos funcionários que amam os animais, mas no caso de Jairo é necessário uma adoção para dar uma nova chance a este gatinho que tanto sofreu.

Vejam o apelo do Dr. Antonio Rayol, delegado de polícia federal que preocupado entrou em contato:

"Oi Andrea,
O gato da foto se chama JAIRO, é muito dócil e perdeu a pata esquerda
Ele vive em companhia de outra dúzia de gatos no pátio interno da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Eles são alimentados com ração comprada por policiais e, depois do acidente, JAIRO passou a ser maltratado pelos outros bichanos.
O melhor para JAIRO seria conseguir um lar.
Um abraço e FELIZ NATAL e BOM ANO NOVO para você.
Antonio RAYOL "


Por favor, ajudem Jairo !

Se não puder adota-lo divulgue sua história e necessidade de conseguir um lar.

Para adota-lo e saber mais informações entre em contato
andrealambert@terra.com.br / (21) 9632-8115

Temos outras fotos de Jairo e podemos envia-las para os interessados em ajudar e adotar.

FONTE: CAMPO DE SANTANA

27 dezembro 2006

Restrita por lei, caça à raposa atrai multidões na Inglaterra


LONDRES - Milhares de britânicos compareceram nesta terça-feira, 26, para o dia anula de caçadas à raposa, informam os organizadores do evento. Acredita-se que mais de 300.000 pessoas tomaram parte em mais de 300 dessas caçadas pelo Reino Unido, de acordo com a Countryside Alliance, que representa os entusiastas da caça.

"Cremos que tivemos um comparecimento recorde neste ano", disse a porta-voz da Alliance, Charlotte Fiander.

A caça à raposa, que tem séculos e, historicamente, envolve grupos de cavaleiros que perseguem uma matilha treinada para rastrear e matar raposas.

O governo britânico proibiu o esporte em 2004, depois de um debate intenso no Parlamento e passeatas pelas ruas. Pela nova regulamentação, os cães não podem mais matar a raposa, que deve ser abatida com um tiro.

Mais de 2.000 pessoas compareceram à Caçada Beaufort, em Gloucestershire, disse a porta-voz do evento, Jo Aldridge.

Apoiadores do esporte dizem que a caça é uma tradição rural importante, e um modo de controlar predadores. Oponentes dizem que a atividade é cruel, desnecessária e restrita às classes abastadas.

O grupo Liga contra Esportes Cruéis informa que não faz objeção às caçadas, desde que sigam dentro dos limites da lei.

Governo dos EUA deve liberar consumo de animais clonados


Para os cientistas, não há diferença entre o clone e o original. Já o público encara os derivados de clones com desconfiança, o que preocupa a indústria

WASHINGTON - A Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês), órgão do governo dos Estados Unidos que disciplina o mercado de alimentos e de remédios, deverá liberar, ainda nesta semana, a venda ao consumidor de carne e leite de animais clonados, informa o jornal The Washington Post, ao mesmo tempo em que cita pesquisas de opinião indicando que o público tem pouco entusiasmo por esse tipo de produto.

Segundo o Post, a divergência entre a evidência científica - que indica que os derivados de animais clonados são virtualmente idênticos aos de animais "naturais" - e o sentimento do público, de desconfiança frente a esse tipo de alimento, levanta uma questão regulatória: os produtos feitos a partir de clones devem ser rotulados como tal?

"Não há razão científica" para exigir a rotulação, conclui relatório de cientistas da FDA. Mas pode haver razões sociais e econômicas. Segundo uma representante da indústria de laticínios ouvida pelo Post, a venda de produtos à base de leite e carne poderia cair até 15%, nos EUA, se o uso de produtos clonados for autorizado de forma indiscriminada.

Clones são criados a partir de uma única célula extraída do corpo do animal original. Se o processo é bem-sucedido, o resultado é o equivalente a um irmão gêmeo - ainda que mais jovem - do original.

Estima-se que 150, dos nove milhões de vacas leiteiras dos Estados Unidos, sejam clones.

Japoneses querem matar mais de mil baleias na Antártida


Caçadores japoneses matarão quase mil cetáceos, alguns em risco de extinção, no Oceano Antártico. Ativistas tentarão parar seus barcos, por mar e ar.

TORONTO, 25 de dezembro (Terramérica).- A frota japonesa de caça a baleias chegou ao Oceano Antártico, enquanto ativistas contrários a esta prática prometem afundar qualquer embarcação que tentar matar estes mamíferos aquáticos. “O que os barcos baleeiros japoneses fazem é ilegal, segundo a Carta Mundial da Natureza da Organização das Nações Unidas”, disse Paul Watson, fundador da Sea Shepherd Conservation Society (Guardiães do Mar). “Também é um assassinato”, ressaltou ao Terramérica, de Melbourne (Austrália), onde está ancorado seu barco Farley Mowat.

Watson disse que já afundou dez barcos de caça a baleias nos últimos 20 anos. Nos próximos dias, o Farley Mowat e outra embarcação de sua organização utilizarão um helicóptero e um ultraleve para localizar barcos japoneses e tentar impedir que matem baleias. A organização ambientalista Greenpeace também enviará dois barcos para documentar os fatos e atrapalhar os caçadores.

Alegando que é com fins científicos que matarão 935 baleias minke (Balaenoptera acutorostrata) e dez fin (Balaenoptera physalus) – em risco de extinção –, os japoneses driblaram uma proibição global, de 1986, à caça comercial desses animais. Também ignoraram o fato de que a maior parte do Oceano Antártico foi designado santuário internacional de baleias.

Os cientistas dizem que, desde 1987, o Japão usa seus supostos fins científicos como pretexto para continuar vendendo e comendo carne de baleia. “As nações baleeiras dizem estar matando com propósitos científicos, mas muitas vezes o tamanho dos exemplares de espécies dizimadas são muito pequenos para responder perguntas científicas sérias”, disse ao Terramérica Bruce Mate, diretor do Programa de Mamíferos Marinhos da Universidade Estatal de Oregon. “Como todas as baleias acabam no mercado, muitos vêem sua caça com fins científicos como um meio para manter em funcionamento o negócio da caça comercial durante a moratória”, assegurou Mate.

Ironicamente, o público japonês não está particularmente interessado em comer carne de baleia, segundo Beatriz Bugeda, diretora para a América Latina do Fundo Internacional para o Bem-Estar dos Animais em seu Hábitat. “Neste outono boreal, a Islândia reiniciou de maneira limitada a caça comercial de baleias e tem freezers cheios de carne destes animais que nem mesmo os japoneses querem”, disse Bugeda ao Terramérica, da Cidade do México. “Não há mercado para a carne de baleia. Elas valem muito mais vivas do que mortas”, assegurou.

O avistamento de baleias constitui uma enorme indústria em todo o mundo, especialmente ao longo do litoral do Pacífico na América do Norte e na América Latina. Essa prática cresce “exponencialmente” na América Latina, segundo Bugeda. É uma fonte muito importante de renda para muitas aldeias litorâneas do México, Chile e outros países. Freqüentemente, é a única fonte de renda onde a pesca teve uma decaída, acrescentou. Várias espécies de baleias vivem ao longo da costa do Pacífico e lentamente sua população aumenta, graças à proibição de sua caça comercial.

A Baixa Califórnia, no México, é a principal área de procriação da baleia cinzenta (Eschrichtius robustus), que agora conta com cerca de 25 mil exemplares. Sua população histórica pode ter sido, pelo menos, dez vezes maior. Novos métodos de análise do DNA (ácido desoxirribonucléico) mostraram que existiam baleias em número muito maior do que se acreditava. Steve Palumbi, da Universidade de Stanford, na Califórnia, revelou que as baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) podem ter contabilizado 1,5 milhão de indivíduos antes de sua caça comercial, em lugar dos cem mil que os especialistas acreditavam terem existido. Hoje, restam cerca de 20 mil no mundo.

Acredita-se que a baleia azul (Balaenoptera musculus), que mede cerca de 30 metros de comprimento e pesa 175 toneladas, é o maior animal que já viveu na Terra. Outrora abundante nos oceanos, atualmente restam, talvez, 12 mil exemplares, 25% deles habitando ao longo da linha costeira México-Califórnia. “Em certa época, os cientistas pensaram que as baleias azuis eram tão poucas que não seriam capazes de se encontrar para reproduzir”, disse Mate, especialista nessa variedade.

Os registros mostram que entre 330 mil e 360 mil baleias azuis foram mortas no Oceano Atlântico, somente no século XX. Hoje, poderiam restar ali mil destes animais. A esta escassez se deveu a atenção mundial que reuniu a documentação apresentada em 2003 por Rodrigo Hucke-Gaete, da Universidade Austral do Chile, sobre um novo ninho de baleias azuis no Golfo de Corcovado, perto da ilha de Chiloé. Cerca de 150 baleias azuis foram vistas e se propôs uma área marinha e costeira protegida para a região. Proteger o hábitat crítico é crucial para a recuperação de todas as baleias, disse Mate, que trabalhou com Hucke-Gaete para classificar as baleias azuis no Golfo de Corcovado. A recuperação levará muitas décadas, talvez um século, para muitas populações de baleias, acrescentou Mate.

Durante os próximos três meses, os barcos baleeiros japoneses perseguirão no Oceano Antártico as pequenas minke, que pesam entre seis e sete toneladas. Não se conhece a população real desta variedade. Talvez, contabilizem entre 175 mil e 200 mil animais na região. O Japão se guia por dados de 1988 que sugerem 750 mil. Este ano se soma à polêmica a nova informação sobre a inteligência das baleias. Cientistas do New York Consortium in Evolutionary Primatology (Consórcio de Nova York sobre Primatologia Evolucionista) descobriram células fusiformes nos cérebros de baleias grandes.

Até agora, estas células, que se acredita têm um papel importante na hora de experimentar amor e outras emoções, tinham sido encontradas somente nos cérebros de humanos e macacos gigantes. E as baleias possuem o triplo dos humanos. “Penso que elas são mais inteligentes do que nós, certamente em termos de sua capacidade para viver em harmonia com seu entorno”, disse Watson. Como nenhum país agirá para impedir a matança de baleias, Watson e seus voluntários farão o possível para protegê-las, incluindo atacar seus caçadores. “Não sairemos pregando cartazes e fazendo fotos”, ironizou.

* O autor é correspondente da IPS.

LINKS EXTERNOS

Sea Shepherd Conservation Society
http://www.seashepherd.org/

Carta Mundial da Natureza, ONU
http://www.un.org/documents/ga/res/37/a37r007.htm

Fundo Internacional para Bem-Estar dos Animais e seu Hábitat - América Latina
http://www.ifaw.org/ifaw/general/default.aspx?splash&oid=8300

Programa de Mamíferos Marinhos da Universidade Estatal de Oregon
http://oregonstate.edu/groups/marinemammal/

Bicho Geográfico


(Bicho Geográfico, Larva Migrans Cutânea ou dermatite serpiginosa)

A doença de pele chamada "bicho geográfico", que ocorre no ser humano, é causada por um parasita (Ancylostoma braziliense, Ancylostoma caninum, A. stenocephaloa ou Gnathostoma spinigirum) que habita o intestino dos cães e gatos que não são vermifugados periodicamente.

Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais. Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver. Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas subjacentes. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés das pessoas.

O tempo do processo pode variar de poucos dias a meses. O sintoma que mais incomoda é a coceira, que à noite chega a ser mais intensa, provocando até insônia.

O diagnóstico da doença no ser humano é fácil, devido ao aspecto dermatológico que a lesão causa. Em geral, os antecedentes mais sugestivos estão no contato com terrenos arenosos, praias e tanques de areia freqüentados por cães e gatos. Assim, evite andar descalço ou sentar-se sem proteção sobre esses locais. O tratamento costuma ser dispensado nos casos mais benignos. Do contrário, ele é feito com medicamentos por via oral ou aplicações locais.

É responsabilidade dos proprietários de cães coletarem as fezes de seus animais, onde quer que seja. É muito importante também vermifugar os animais periodicamente, no mínimo uma vez por ano. Fezes de animais infestados de vermes que não são recolhidas causarão parasitose em outros cães e gatos, e "bicho geográfico" no ser humano.

Vermifugue seu animal de estimação e recolha sempre as fezes dele! Isso é importante para a saúde de todos.
Veja também: Campanha anti-caca

Agradecimentos:
Renato Borges Nicolau
médico veterinário (CRMV-SP 18235)


Vida de cão...
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Tubarões de Pernambuco serão monitorados via satélite


Recife - A partir de janeiro, pesquisadores do departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco vão passar a monitorar via satélite duas espécies de tubarão consideradas agressivas: tigre e cabeça chata. Esses animais habitam 20 quilômetros de praias do litoral do estado.

O projeto integra as ações do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), que hoje tem financiamento do governo estadual e da prefeitura do Recife e poderá contar com recursos federais em uma segunda etapa, prevista para começar em março de 2007.

O presidente do Cemit, Fábio Hazin, explica que os tubarões capturados a menos de 1,5 quilômetro de distância da faixa de areia vão receber sensores eletrônicos para transmitir informações aos pesquisadores sobre temperatura da água, profundidade e posição geográfica onde os animais se encontram.

Segundo ele, a idéia é fazer com que o uso da nova tecnologia contribua para reduzir o risco de ataque nas praias pernambucanas. "Queremos remover um número maior de tubarões das áreas de risco para diminuir a probabilidade de ataques sem exterminá-los".

Nos últimos 13 anos, o governo de Pernambuco contabilizou 50 ataques de tubarão, que resultaram em 19 mortes e 31 feridos.

HARMONIA-EUA: cão, gato e rato amigos são atração em cidade


Booger, Kitty e Mousie são, respectivamente, um cão, um gato e um rato. Greg Pike, um artista de rua, conhecido como "o cara do cachorro, gato e rato" em Bisbie, Estado do Arizona, nos Estados Unidos, é o responsável por esta união.

Pike, que é bastante famoso em sua cidade, empilha seus três animais na rua e coloca uma cestinha para receber doações. Ele aceita dinheiro daqueles que querem tirar fotos com os três animais um em cima do outro.

Pike foi preso neste ano por mendicância e por ter um negócio sem licença. Poucas horas depois de sua prisão, grupos comunitários juntaram US$ 910 para pagar a fiança do homem e dezenas acompanharam sua audiência. O promotor quase que imediatamente retirou as acusações.

"Eu não peço verbalmente pelo dinheiro e não tenho placas, então é uma doação voluntária", disse Pike ao jornal Sierra Vista Herald. "Sinto que o que aconteceu foi errado. Quero que o Departamento de Polícia saiba que alguém me deve um pedido de desculpas."

EUA quer pôr ursos polares na lista de ameaçados



Os Estados Unidos estão propondo hoje adicionar os ursos polares a sua lista de espécies ameaçadas de extinção para impedir que a espécie desapareça com o derretimento de seu habitat natural devido ao aquecimento global.
Com o aumento da temperatura do Ártico duas vezes mais rápido do que no restante do mundo, os ursos polares estão encontrando cada vez mais dificuldade para sobreviver. Um crescimento do canibalismo entre os animais e as descobertas de ursos afogados que nadaram distâncias longas em busca de alimento indicam níveis desesperados de fome na espécie.

A informação foi divulgada no jornal The Washington Post, que afirma que a proposta será analisada hoje pelo Departamento de Interior americano.

RESERVA DE PRIMATAS RECEBERÁ PRÊMIO NA TV GLOBO



O Santuário dos Grandes Primatas, localizado na divisa de Itu e Sorocaba,
receberá nesta sexta-feira, 29 de dezembro, o prêmio Amigos da Natureza, no
programa Global Mais Você, de Ana Maria Braga.

A reserva abriga mais de 150 primatas de diversas raças, sendo 38 deles
chimpanzés. São 70 mil m2 utilizados para acolher animais maltratados em
trailers de circo e zôos precários, que são resgatados para ter uma vida
digna. Considerada modelo pelo IBAMA, o projeto faz parte de um movimento
internacional que tem representação nos cinco continentes. No Brasil tem o
nome de GAP (Projeto de Proteção dos Grandes Animais) e seu principal
objetivo é garantir os mesmos direitos aos Grandes Primatas (Chimpanzés,
Gorilas e Orangotangos) que são dados a nós, humanos. A base científica que
apóia o projeto é a descoberta de que 99,5% dos nossos DNAs são iguais aos
dos Grandes Primatas.
"Por sermos os pioneiros deste caminho aqui no Brasil, sentimos a
responsabilidade de orientar todos aqueles que tenham Grandes Primatas em
cativeiro, para que dêem as condições mínimas de vida que eles merecem",
afirma o empresário de origem cubana Pedro Ynterian, proprietário da reserva
e ativista da causa.
A principal preocupação é realmente com a expansão do projeto, no sentido de
erradicar a imagem dos chimpanzés que vivem em cativeiros, seja em
zoológicos com áreas de 5 a 10 metros quadrados, sem acesso ao sol e à
terra, seja em circos que o transportam pelo país em pequenas gaiolas, em
condições de higiene e alimentação precárias. O principal apelo do GAP é
divulgar essa luta, solicitando que sejam denunciados maltratos a Chimpanzés
em qualquer lugar do Brasil, pois ele está pronto para acolhê-los.

Por conta dessa "missão de vida" que começou há cerca de 5 anos, Pedro
escreveu um livro que conta a história desse Santuário e sua luta para que
os direitos dos primatas sejam reconhecidos.

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LIVRO
"Nossos Irmãos Esquecidos", de Pedro Alejandro Ynterian, 348 págs, editora
Terra Brasilis.
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O livro reúne o trabalho de um ano da equipe brasileira do GAP (The Great
Ape Project - Brazil) e se junta ao trabalho editado nos Estados Unidos em
2003, com o esforço de centenas de voluntários norte-americanos que
executaram durante mais de 2 anos o censo de primatas nos Estados Unidos.
Junto com a experiência brasileira também estão recolhidas no livro as
impressões e opiniões das mais importantes autoridades mundiais da
Primatologia, Bioética, Biologia e Psicologia sobre a problemática dos
Grandes Primatas no mundo. Com introdução do filósofo Peter Singer, o livro
contém também artigos das maiores autoridades mundiais neste campo, como
Jane Goodall, Roger Fouts, e outros.
A luta para que os direitos dos grandes primatas seja reconhecido é a
principal razão da publicação inédita no mundo, alterando completamente a
concepção, tratamento e cobertura legal que os primatas merecem, após
séculos de exclusão social.

Leia mais: http://www.projetogap.com.br

26 dezembro 2006

Muito urgente!!!!! Laboratorios farmaceuticos querem levar testes em animais para a China!!!!!!


Como os defensores dos animais nos Estados Unidos, Europa e India estão a dificultar a vida á Industria Farmaceutica, estes querem começar a fazer os maquiavélicos testes em animais na China, que como nós sabemos, os animais são lixo, com a concordancia das autoridades chinesas.

Rice, da Bridge Pharmaceuticals Inc, diz que os cientistas na China são mais baratos e que os defensores dos animais, neste pais não tem voz.
"Este é um pais com muitos primatas e cães, e se nós conseguirmos por a funcionar o nosso laboratório, conseguimos mudar a dinamica da nossa industria!"

FONTE: http://www.boston.com/business/healthcare/articles/2006/11/25/outsourcing_animal_testing/?page=2

IBAMA AMEAÇA FECHAR ZOOLÓGICOS NO INTERIOR DE SP


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ameaça fechar o zoológico de Ribeirão Preto (a 314 km de São Paulo) e o de Jardinópolis (a 334 km de SP) para visitação pública por falta de regulamentação.

As principais queixas do órgão federal são em relação à necessidade da construção de um espaço para quarentena de animais doados, abandonados ou apreendidos, e à falta de segurança nas duas unidades.

“Demos vários prazos e agora chegou a hora que tem que ser cumprida a determinação”, disse a chefe do Ibama de São Paulo, Eliana Velocci.

Em Ribeirão Preto, o Bosque Fábio Barreto foi fundado há 70 anos e hoje tem 500 animais de cem espécies. O bosque nunca regularizou sua situação de zoológico junto ao Ibama e nunca construiu a quarentena para isolar animais de risco de contaminação.

O zootecnista do bosque, Alexandre Gouveia, disse que o projeto já existe e a obra deve começar no início do ano que vem. O Ibama exige também reforço na segurança para evitar furtos freqüentes de animais ameaçados de extinção.

O Bosque Cidade da Criança de Jardinópolis funciona há 17 anos e tem cem animais, de 12 espécies, principalmente aves. Lá também é necessária a construção de um espaço de quarentena para os animais e reforço na segurança, além de reformas em áreas de lazer.

A prefeitura de Jardinópolis afirma que tem projetos e que precisa de um pouco mais de tempo para conseguir a verba necessária para as obras. Em relação ao quesito segurança, a administração alega já estar tomando providências.

Ajuda para o Fofão


REPASSANDO DO JARDIM DOS AMIGUINHOS

Estamos sem recursos para ajudar nosso amiguinho. Temos uma divida imensa no veterinário que não conseguimos saldar, por termos sempre emergências. Ele precisa de exames periódicos para obtermos resultado no tratamento. Precisará de uma ração especial (suspeita de diabetes) que não teremos condições de comprar, uma vez que teremos que manter durante pelo menos algum tempo. Nos ajudem a continuar tentando salvar-lo. Varias tentativas foram feitas na esperança que ele melhore, mas não estamos conseguindo resultados. Se você quiser e puder ajudar:

Banco Itaú Ag. 0149 – C/C 58.635-6
Fabia Gabriela Vicente

26/12/2006 Publicada por jardimdosamiguinhos@ig.com.br

25 dezembro 2006

PETA aceita desculpas de Christina Ricci


O PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) aceitou o pedido de desculpas da atriz Christina Ricci por ela ter usado pele na capa da revista W e por isso decidiu tirar a atriz da lista das celebridades piores vestidas do ano.

Como uma forma de agradecimento por Christina ter dito que não voltará a usar peles no futuro, o PETA lhe enviou uma enorme e linda cesta de Natal.

Quando Ricci foi criticada ela mandou um comunicado dizendo que 'recebeu a mensagem e não vai mais usar peles no futuro': “Peço desculpas pela minha atitude ofensiva”.

23 dezembro 2006

Lessy precisa de ajuda !!!!



ESSA CACHORRINHA DA FOTO É A LESSIE,TEM POR VOLTA DE 6 MESES, É MESTIÇA DE BOXER COM SRD.
FOI SOCORRIDA HOJE DIA 22/12,FOI ESFAQUEADA PELO SEU DONO.
ESTÁ EM UMA CLINICA,FARÁ UMA CIRURGIA PARA RETIRADA DA PARTE NECROSADA E ENCHERTO.
ESTÁ MUITO ASSUSTADA E COM MUITAS DORES.
PRECISAMOS DE CEFALEXINA . IRÁ TOMAR UMA GRANDE QUANTIDADE.
FICARÁ INTERNADA POR 5 DIAS.
QUEM PUDER AJUDAR COM A MEDICAÇÃO,LIGAR PARA FLAVIA CEL.(011) 82850709 OU 43611992 (ESTE COML. ATÉ 18HRS.
PELO AMOR DE DEUS É MUITA CRUELDADE.
ESTAMOS CHEGANDO NO LIMITE.
ATÉ QUANDO PODEREMOS SOCORRER E ARCAR COM TANTAS DESPESAS ???
SÓ DEUS PARA NÓS DAR FORÇA E CORAGEM NESSA LUTA DESUMANA.

Orkut :
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=25394679

Chega de Impunidade e Crueldade!!!


Um homem invadiu o imóvel de seus vizinhos e esfaqueou covardemente o cachorro que estava no quintal, que veio a morrer horas depois. Não há explicação plausível para este ato insano e cruel.

Tatyanna, proprietária do animal morto, pede auxílio à mídia, autoridades e população brasileira, porque não conseguiu sequer dar o flagrante, uma vez que o assassino é despachante policial aposentado e usou de todo seu conhecimento para escapulir da lei.

Não podemos mais admitir este tipo de fato em nosso país. Maltratar animais é um crime previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98! E por que os infratores não são punidos pelo delito que cometeram? Por que há este descaso das autoridades brasileiras quando estamos tratando da fauna, flora e meio ambiente?

Não queremos que mais este caso acabe "em pizza", como todos os outros. Vamos levar ao conhecimento da mídia, órgãos públicos, ONGs, enfim, este ASSASSINO responderá perante a sociedade pelo CRIME que cometeu, independente da profissão que exercia. Não queremos mais proteção a quem quer que seja...!!!

Repasse esta mensagem a todos de sua lista, informe a todos que A POLÍCIA DO MUNICÍPIO DO GUARUJÁ foi omissa neste caso, onde o cidadão não só cometeu o crime de maus tratos, mas também adentrou a residência de Tatyanna sem o consentimento dos moradores (artigo 150 CP, violação de domicílio) com uma arma e ameaçando a todos de morte (artigo 147 CP, crime de ameaça) e finalizando o evento com a morte do animal (artigo 163 - parágrafo único, I, dano qualificado).

Só nós mudaremos o país em que vivemos. Eu não quero ser conivente com esta situação e nem deixar este mundo para os meus filhos; cabe a você fazer alguma coisa também para mudar.

Comentário
Dra. Íris Cristina T. Zattoni
OAB-SP: 185.774

PETIÇÃO:
http://www.petitiononline.com/MOBY/

22 dezembro 2006

Chimpanzés ameaçados de morte ou em cativeiro são soltos em florestas do Congo


Pelo menos 37 chimpanzés arrebatados de caçadores, abandonados, condenados ao cativeiro ou à morte, recuperaram a liberdade nos últimos 10 anos na República do Congo graças ao projeto HELP, criado pela francesa Aliette Jamart.

A vocação desta mulher, comerciante de profissão, despertou em 1989, quando ela descobre o desamparo dos chimpanzés no zoológico de Pointe Noire, no Congo. A partir daquele momento, ela dedica todos os seus esforços a salvar estes primatas, abrigando em sua casa bebês resgatados de caçadas.

Imediatamente, compreende que o número continuará aumentando.

"Colocaram em minha porta, me entregaram mais de 80 chimpanzés, muitos dos quais infelizmente estavam agonizando", disse à AFP Jamart, durante passagem por Paris.

Em maio de 1989, ela decide reintroduzir os animais em sua floresta natal. Nesta data, cria uma associação franco-congolesa, HELP (Hábitat Ecológico e Liberdade dos Primatas), e entra em contato com alguns cientistas em busca de ajuda.

Eles respondem que seu projeto é irrealizável devido ao próprio caráter da espécie. Os chimpanzés formam grupos quase fechados, com relações hierárquicas complexas, que oscilam entre as tensões e as reconciliações. Embora uma fêmea de fora possa ser aceita, um macho pode perder a vida.

Apesar disso, em 1991, ela chega com 48 chimpanzés à reserva de Conkuati, 180 km ao norte de Pointe Noire. Estes animais, instalados em três ilhas de um lago, aprendem pouco a pouco a viver em um meio natural antes de descobrirem a liberdade total em um bosque vizinho.

O grande dia chega em novembro de 1996, quando Aliette Jamart liberta um macho e quatro fêmeas. Outros os seguem em pequenos grupos durante os meses e anos posteriores. No total, são 37 animais, com exceção dos chimpanzés considerados não aptos devido à idade ou a seu estado de saúde. Alguns terão um destino difícil ou morrerão, mas muitos conseguem se adaptar à natureza.

"Dezoito dos chimpanzés libertados, cinco machos e 13 fêmeas, desapareceram", reconhece Jamart. Mas quanto às fêmeas, só tem certeza de três mortes.

"Várias fêmeas reaparecem depois de um ano de ausência, passado em companhia de chimpanzés selvagens. Algumas delas voltam com um bebê nos braços. Dezenove dos nossos antigos protegidos são regularmente acompanhados por nossas equipes", explica.

Segundo o presidente do HELP International, Benoît Goossens, especialista em genética e primatas, esta experiência mostra que "chimpanzés cativos, nascidos na natureza, podem voltar a ela com sucesso".

Paradoxalmente, dez anos depois do retorno dos chimpanzés à natureza, ninguém mais se atreveu a seguir o exemplo de Aliette Jamart, apesar de pelo menos 670 destes primatas viverem em diversos "refúgios" no continente africano.

No entanto, o que mais preocupa os membros do HELP é o perigo de um aumento das caçadas ilegais em Conkuati, vinculado à exploração de madeira exótica, e nos últimos tempos, ao interesse das companhias petroleiras por esta região protegida.

PROTESTO


Mais uma modelo-atriz solta o verbo e entra para a lista das que repudiam o uso de peles


Desta vez foi Joanna Krupa - presente sempre nas capas das revistas mais badaladas do mundo como Playboy, Maxim e FHM - que se declarou defensora dos bichinhos peludos.

"Eu prefiro sair nua do que usar peles". Foi assim que a bela atacou as simpatizantes que, mesmo com toda a marcação serrada dos militantes do PETA, teimam em aparecer por aí com lindas peles de animais.

Nomeada um símbolo sexual pela Playboy americana, Joanna agora protesta contra todo e qualquer tipo de atrocidade cometida com animais. "Na China, de onde vem a maioria das peles, eles estrangulam, matam e na maioria das vezes , a pele retirada com o animal ainda vivo. Isso é inaceitável".

E para finalizar, a militante ainda diz: "Não é sexy e nem bonito vestir algo retirado de um ser que sentiu tanta dor".

Vacas curitibanas protestam contra matadouros


As vacas da "Cow Parade Curitiba" amanheceram nesta sexta-feira adesivadas com uma mensagem inusitada, chamando a atenção da maioria das pessoas que passavam pelos principais pontos da cidade: "Humanos: quando forem fechadas as portas do último matadouro sobre o planeta Terra, nós voltaremos a falar. Matadouro significa dor, sofrimento e involução" , diz o adesivo, colado praticamente em todas as vacas da exposição.
A mensagem bovina trouxe desconfiança para a turista Juliana Nascimento, do interior de São Paulo, que observava e tirava fotos da "Vaca Camaleônica" na Praça do Batel. "Já tinha visto as vacas da Cow Parade quando estive em Madrid no ano passado, mas lá elas não traziam nenhuma mensagem de protesto. Acho que isso é uma estratégia dos organizadores no Brasil, para chamar a atenção contra a crueldade que os animais sofrem aqui".

A TopTrends, organizadora do evento no Brasil, com escritório em São Paulo, não atendeu a reportagem para poder confirmar ou negar esta versão. No entanto, ela parece pouco plausível, já que em nenhuma das mais de trinta cidades de todo o mundo pelas quais a exposição passou desde 1998, houve registro de fato parecido. O ato parece mesmo ser obra de alguma ONG de defesa dos direitos dos animais.

Também não é a primeira vez que as vacas surpreendem os curitibanos. No último dia 11, um boi de verdade apareceu solto no Largo da Ordem, centro histórico da cidade. O animal assustou quem passava pelo local e chegou a atacar e ferir um homem. Pessoas que trabalham nas redondezas tentaram laçar o bicho para detê-lo, mas não obtiveram sucesso. A polícia chegou ao local e isolou a área. O surpreendente aparecimento também foi relacionado como uma forma de protesto contra a exposição. No Brasil, a "Cow Parade" já passou este ano por São Paulo e Belo Horizonte, e permanece em Curitiba até janeiro, seguindo para o Rio de Janeiro em junho de 2007.

Libertar os animais, reumanizar a vida


Enxergar nas outras espécies seres que sentem e sofrem é um enorme passo para que o ser humano se livre das brutalidades que comete contra si mesmo



Um meio-sorriso irônico – parte condescendência, parte desdém – ainda predomina, em alguns ambientes, diante do discurso em favor dos direitos dos animais. Ele soa frívolo, a certos ouvidos: é como se sustentá-lo fosse sinal de futilidade ou escapismo, num mundo em que milhões de crianças passam fome ou padecem nas guerras.

Professor de Direito na Universidade de Rutgers (Nova Jersey), o norte-americano Gary Francione tem uma resposta para esta postura de descaso. Produzido pela redação do Le Monde diplomatique, o texto Manifesto pela Libertação dos Animais (cujo título original é "Pour l’abolition de l’animal-esclave"), que integra a edição de setembro do Le Monde Diplomatique-Brasil, é uma síntese das teorias de Garry Francione sobre a abolição da exploração animal, segundo expostas no colóquio "Théories sur les droits des animaux et le bien-être animal", na Universidade de Valência (Espanha) em maio de 2006. O texto sugere que o massacre dos animais é também um ato do ser humano contra si próprio. Nós o praticamos porque estamos mergulhados em relações sociais que nos cegam. Enxergar nas outras espécies seres que sentem e sofrem é um enorme passo para nos livrarmos das brutalidades que cometemos entre nós mesmos.

O argumento de Francione é original porque, num aparente paradoxo, associa defesa dos animais a humanismo. Ele não nega o direito da espécie humana a lutar, como todas as outras, por seus "interesses vitais". Mas demonstra que, na etapa atual de nosso desenvolvimento, continuar confinando, torturando e massacrando outros seres não tem nenhum laço com nossa sobrevivência ou bem-estar – mas com nossa submissão à lógica da propriedade e da mercantilização.

Sim, sustenta o Manifesto: assim como ocorria com os escravos, há três séculos, os animais são considerados mercadorias. E uma sociedade em que a regra essencial de sucesso é a posse de bens materiais torna-se indiferente tanto à crueldade quanto à irracionalidade do massacre. Mais de 8 bilhões de animais são mortos todos os anos (16 mil por minuto), só nos Estados Unidos – o maior consumidor. Na condição de coisas, eles devem ser tão rentáveis quanto possível. Por isso, são confinados, do nascimento ao sacrifício, em celas exíguas, onde muitas vezes os únicos movimentos possíveis são respirar, comer e digerir. Sua execução ocorre quase sempre "em dor e aos gritos, em ambientes fétidos". Quando destinados a experimentos industriais (em testes de cosméticos, por exemplo), sofrem, vivos, amputações e queimaduras químicas em série. Nas universidades, são freqüentemente utilizados sem necessidade, para "experimentos" repetidos e de resultado óbvio, que poderiam perfeitamente ser substituídos por recursos audiovisuais.

Não precisamos deles para nosso sustento. Ao contrário, mostra o texto: sua criação industrial consome recursos que fazem falta a outros seres humanos e é uma ameaça ao ambiente. "Para cada quilo de proteína fornecida, o animal deve consumir cerca de 6 quilos de proteínas vegetais e forragem; e produzir um quilo de carne exige mais de 100 mil litros de água – enquanto a produção de um quilo de trigo não chega a exigir 900 litros".

Uma causa que se difunde e obtém vitórias
A indústria da carne animal apóia-se, é claro, num hábito atávico da humanidade. Mas, como tantos outros, ele poderia ser alterado aos poucos, por meio de recursos como a sensibilização e a pesquisa científica voltada para produzir alimentos que imitassem o sabor da carne. No entanto, a mercantilização é um enorme obstáculo, como mostra o Manifesto: "O ’sofrimento’ dos proprietários, por não poder usufruir da ’propriedade’ a seu bel-prazer conta mais do que a dor do animal. (...) Os industriais da carne avaliam que as práticas de mutilar animais, sejam quais forem a dor e o sofrimento suportados por eles, são normais e necessárias. Os tribunais presumem que os proprietários não infligirão intencionalmente atos de crueldade inútil, que diminuiriam o valor monetário do animal".

Felizmente, as últimas décadas têm sido marcadas pela difusão dos movimentos e organizações que combatem a mercantilização do mundo dedicando-se aos direitos dos animais. Atuam em múltiplas frentes: a defesa das espécies silvestres, a luta contra a caça, a denúncia da experimentação “científica” desnecessária, o combate contra maus-tratos impostos aos bichos domesticados, o resgate dos que são abandonados por seus “donos”. Le Monde Diplomatique tem acompanhado algumas destas ações. Em agosto de 2004, uma reportagem focalizou a Grã-Bretanha – onde tem havido vitórias importantes e onde certos grupos, em nome dos bichos, desafiam leis e agem na clandestinidade. Em agosto de 2002, destacamos o esforço para proteger os elefantes, ameaçados pelo comércio clandestino de marfim. Junto com o ativismo, têm se multiplicado, especialmente na internet, as fontes alternativas de informação sobre o tema. Algumas delas estão relacionadas ao final deste texto.

Nenhuma grande causa merece ser transformada num fundamentalismo. Se você ainda é carnívoro (como o autor destas linhas), deleite-se com seu churrasco, neste fim de semana. Considere a hipótese de substituí-lo por prazeres, digamos, mais humanos... Acompanhe e participe das ações que combatem todos os tipos de maus-tratos. E repare: você tem agora mais um motivo para continuar construindo relações sociais que, livres da ditadura da mercadoria, nos permitam enxergar e enfrentar a crueldade.

Nosso dossiê
No Le Monde Diplomatique-Brasil:

Manifesto pela Libertação dos Animais, pela redação do Le Monde diplomatique
Os guerrilheiros da causa animal, Cédric Gouverneur, agosto de 2004
Salvemos os elefantes, Hubert Reeves, agosto 2002


Outras Fontes:

Declaração Universal dos Direitos dos Animais, aprovada pela Unesco, em 1978 (no site do Instituto Butantã, de São Paulo).

Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis: site geral, links de organizações brasileiras e página com legislação do país sobre o tema.

Vegetarianismo: Sítio Vegetariano, Instituto Nina Rosa e entrevista (em português) com Tom Regan, autor de Jaulas Abertas.

Entrevistas (em inglês) com Garry Francione: Animal Liberation (Austrália) e no Friends of Animals (EUA). Veja também o site do autor (em inglês).

Wikipedia (em inglês): Importantes textos sobre direitos dos animais e movimento de libertação animal; 184 sub-verbetes e links de organizações ligados ao tema “Animal Liberation Moviment”.

Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF): páginas em português e inglês.

BUAV, campanha britânica pelo fim das experiências desnecessárias com animais (em inglês).

Matança de crocodilos


Existem quintas direcionadas para a criação de animais como os crocodilos, cuja carne e pele podem ser aproveitadas. Os animais são mantidos em tanques ou piscinas mal construídas - legalmente, nos Estados Unidos, podem ser mantidos 350 crocodilos no espaço equivalente ao de um típico lar de família. Os crocodilos vivem naturalmente até aos 60 anos, mas em explorações são mortos antes dos dois anos, assim que atingem 1,2 a 1,8 metros de comprimento. O tratamento humano destes animais não é considerado prioridade e o seu espancamento é prática comum, através da utilização de martelos e machados. Os animais estão, muitas vezes, conscientes durante este procedimento, chegando a suportar duas horas de agonia depois de serem esfolados. Fonte:http://ubbibr.fotolog.com/animalworld/

21 dezembro 2006

Leptospirose canina é motivo de atenção redobrada


leptospirose é uma zoonose grave que se dissemina facilmente por meio de transmissores como roedores, principalmente os ratos, animais de produção, domésticos e silvestres. Numa grande cidade, como São Paulo, por exemplo, dados recentes dão conta de que para 15 milhões de habitantes da metrópole existem cerca de 240 milhões de ratos. Os dados são alarmantes e preocupam especialistas, sanitaristas, autoridades médicas e proprietários de cães.

Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, em 2005 foram registrados no Brasil 2.697 casos de leptospirose em humanos, 40 % desse total na região sudeste. Até setembro deste ano já foram confirmados 200 casos de leptospirose em São Paulo, com 27 mortes. A doença é endêmica em todo o país.
Não há um índice oficial sobre a incidência em cães, mas os pets podem ser um grande atrativo para a presença de ratos. Isso porque, geralmente, os donos não têm o hábito de alimentar o animal em horários específicos, ocorrendo sobras de comida/ração. "Aqui no Brasil, as pessoas costumam deixar água e ração à disposição dos cães e, quando eles dormem, forma-se um ambiente ideal para que os ratos se alimentem", diz o médico veterinário Minekazu Matsuo, especialista em roedores.

O meio ambiente favorável é a principal causa do aumento da população de ratos e animais silvestres. "Água, comida e abrigo formam o ambiente perfeito para acomodação e reprodução de vários tipos animais, em especial de roedores", conta Minekazu. Segundo o médico veterinário, dispondo de condições adequadas, um casal de ratos poderá produzir, a cada 30 dias, uma ninhada de 10 a 12 ratos.

Proliferação

Bastante comum em épocas de chuva, a leptospirose é causada pela bactéria Leptospira. Ratos e outros roedores silvestres não adquirem necessariamente a doença, mas podem se tornar portadores da bactéria e transmiti-la por meio da urina que deixam, preferencialmente, próxima aos lugares onde encontram alimento disponível, restos de comida, lixo, ossos etc. Um cão pode ter contato com a água ou ração contaminada com urina do rato ou animal silvestre, tornando-se suscetível à enfermidade e passando a ser, também, um potencial transmissor.

Desde o início da década de 90 especialistas observam, em diversos estados brasileiros, uma maior variação de sorotipos responsáveis pela incidência da doença em cães. Há também uma distribuição mais uniforme entre eles, ou seja, não há um sorotipo predominante.

Sintomas

Quando infectado, os primeiros sinais clínicos observados no animal são anorexia e apatia, e eventualmente, vômito, febre, diarréia, surgimento de sangue na urina e feridas na boca ou língua. Em casos agudos, 10 dias após o contágio, pode haver manifestação de icterícia, o animal passa a evacuar fezes líquidas escuras, vomita e morre depois de três ou quatro dias.

Vacinação

Como não existe vacina para humanos e um cão infectado se torna transmissor ao ser infectado, vacinar o animal contra a leptospirose canina é a maneira mais eficaz de protegê-lo contra a doença e, conseqüentemente, proteger os humanos que convivem com ele.

Atualmente a vacina mais completa disponível no mercado é a Duramune Max 5 Cv k/4L da Fort Dodge Saúde Animal, também conhecida como V10. Ela reúne, além de todas as frações virais importantes das demais vacinas do mercado, mais quatro sorotipos diferentes de Leptospira - a grande maioria das vacinas convencionais disponíveis no mercado traz apenas dois sorotipos. "Utilizo a Duramune há bastante tempo, tenho obtido excelentes resultados e acredito que a V10 seja a melhor vacina disponível no país contra a Leptospirose", conta Minekazu.

Para os clínicos que recomendam revacinações semestrais contra a Leptospirose, a Duramune LCI/GP é hoje a opção mais completa e atualizada.

Cantora Pink lança boicote à lã australiana


PARIS, 20 dez (AFP) - A cantora americana Pink lançou nesta terça-feira, em Paris, um apelo ao boicote à lã e à carne australianas, durante seu show no Palácio de Esportes de Bercy, constatou um jornalista da AFP.

Militante da PeTA, organização americana que milita pela defesa dos animais, Pink mostrou um vídeo que denuncia, segundo ela, os métodos de criação intensiva de ovelhas na Austrália.

"Paris é a capital mundial da moda e desejo lançar minha campanha aqui. É importante tomar consciência do que as ovelhas sofrem na Austrália. Esse país produz uma grande quantidade de lã e utiliza para isso métodos cruéis", declarou Pink, que espera que "o máximo de países boicote a lã australiana".

A estrela internacional também denunciou as condições de transporte de ovinos para o Oriente Médio e o Magreb.

20 dezembro 2006

SACRIFÍCIO DE CAMELO PROVOCA CRISE EM EMPRESA AÉREA



O diretor de manutenção da THY, principal linha aérea da Turquia, perdeu o emprego por autorizar os subordinados a sacrificarem um camelo no local de trabalho. Şükrü Can não viu problema algum em deixar os funcionários comemorarem, descontando num camelo, a devolução de um 11 aviões britânicos. Os aviões, alugados há 13 anos, exigiam um nível de manutenção extra em relação a outros modelos da frota.

Os mecânicos festejaram a partida dos aviões e, com ajuda do chefe, apelaram ao "camelo expiatório". Os quase 700kg de carne foram repartidos entre a equipe. Alguns dos funcionários chegaram a desfilar na pista no Aeroporto de Ancara, com pedaços ensagüentados na mão.

O sacrifício de animais em ocasiões festivas é uma tradição na Turquia, mas, por pressão da União Européia, o governo turco passou a aplicar multas contra quem faz sacrifícios fora dos locais designados para abate.

As informações são do "Turkish Daily News".

Sauna animal


Macacos selvagens aproveitam fonte de água quente no Parque dos Macacos, em Jigokudani, que fica em uma região chamada Vale do Inferno, no Japão

ONG americana em prol dos animais acusa a marca Sean John de vender casacos feitos com pele de cachorro raccoon


A organização Humane Society of the United States (HSUS - Sociedade Humanitária dos Estados Unidos) instaurou publicamente acusações contra o rapper multimilionário (e fashion businessman) Sean Combs (aka Puff Daddy) .
O problema é que a marca Sean John - que pertence ao cantor - estaria comercializando entre seus itens para o inverno no Hemisfério Norte casacos feitos com pele autêntica de cachorros racoons.

Segundo afirma a ONG, a rede de lojas Macy's está vendendo o casaco sob alegação de que ele é feito de "pele falsa de coelho" quando na verdade a etiqueta revela que a matéria prima é "pele autêntica de cachorro raccoon".

Os casacos (que custam US$ 237,99 cada) foram encaminhados para uma série de testes em laboratórios especializados nos EUA e, caso seja confirmado o uso de pele de cachorro raccoon nas peças, a rede Macy's terá que interromper as vendas dos itens em suas lojas.

Papai Noel do Greenpeace pede lei de proteção de bosques na Argentina


BUENOS AIRES, 19 dez (AFP) - Um Papai Noel do grupo ambientalista Greenpeace, triste e sentado ao lado de uma árvore cortada, pediu nesta terça-feira perante o Congresso argentino a urgente aprovação de uma lei de proteção dos bosques nativos.

O protesto singular antecedeu a votação prevista para esta terça-feira, na Câmara de Deputados, na última sessão do ano, da lei de orçamentos mínimos para a proteção dos bosques nativos no país.

O projeto de lei, avalizado pelo Greenpeace, decreta a emergência florestal em nível nacional e estabelece uma moratória aos desmontes de bosques para tentar deter a transformação de centenas de hectares de florestas em solos para a agricultura e a pecuária.

13 dezembro 2006

Ibama apreende mais de cem araras e papagaios em viveiro ilegal em SP


Cerca de cem araras e papagaios de diferentes espécies foram encontrados e apreendidos nesta quarta-feira em um criadouro ilegal que funcionava em uma casa, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

O crime foi descoberto quando o dono do criadouro solicitou ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) a emissão de uma autorização para criar animais silvestres. Os técnicos do instituto, em uma vistoria, descobriram que os animais --sem comprovação de origem-- estavam na casa dele.

O dono do criadouro responderá --em liberdade-- pelo crime de manter animais silvestres em cativeiro sem autorização. Ele deverá ser multado em mais de R$ 100 mil.

Presidente Hu Jintao suspende extermínio de cachorros na China


Pequim, 13 dez (EFE).- O presidente da China, Hu Jintao, mandou deter o sacrifício em massa de cachorros no país, iniciado em meados deste ano para prevenir a raiva e que enfrentou forte oposição dos donos de animais de estimação, informaram hoje fontes governamentais à imprensa independente.

A decisão de Hu de assumir uma posição na questão canina, que se tornou um verdadeiro problema social, foi tomada depois de o presidente receber por escrito as queixas de 60 mil donos de cachorros, segundo o jornal "South China Morning Post".

Um dos signatários das cartas afirmou que Hu está muito preocupado com a campanha de extermínio, que causou numerosos protestos e recebeu uma ampla cobertura por parte da imprensa estrangeira.

Desde agosto, dezenas de milhares de cachorros foram sacrificados. Em algumas zonas rurais com alto número de mortes por raiva em seres humanos, toda a população canina foi exterminada.

Em Pequim, a Prefeitura implementou a "política do cachorro único". As famílias só são autorizadas a ter um cão. Patrulhas policiais visitam as casas para verificar se a norma é respeitada e levar os animais que não estejam vacinados, registrados ou superem a quota.

Além disso, há multas para quem passear com seus cachorros. A medida que causou descontentamento entre os donos e manifestações nas ruas, levando a confrontos violentos com a Polícia e detenções dos organizadores dos protestos.

A raiva é uma das doenças contagiosas que mais mortes causa na China. Só entre janeiro e agosto deste ano, 1.700 pessoas morreram.

Ironicamente, este é o Ano do Cachorro no horóscopo tradicional chinês.

11 dezembro 2006

Gorilas voltam para casa


Após uma longa batalha de ambientalistas e Ongs no dia 13 de dezembro, será o dia “D” para a volta ao Santuário de Limbe na República dos Camarões, quatro bebês gorilas contrabandeados para um Zoológico na Malásia, e que no lugar de voltar para sua origem, foram transferidos para um outro Zoológico na África do Sul, que tentou retê-los e gerou um disputa diplomática entre ambos países africanos.

Uma aliança de várias organizações internacionais manteve a financiou esta campanha, e a logística da transferência. As organizações são: International Fund for Animal Welfare, The Born Free Foundation, PASA (Aliança de Santuários Panafricanos), a IPPL e a Last Great Ape Organization.

FONTE : http://www.projetogap.com.br/

04 dezembro 2006

Circo perde animais e envia ao Zoológico



Em um processo que data quase dois anos, aberto pelo Ministério Público de Santa Catarina por maus tratos, o Circo Di Roma perdeu a guarda de duas elefantas asiáticas, de 40 anos, e três leões africanos, um com 12 anos e outros dois com oito anos. Os animais foram destinados ao Zoológico de Pomerode, no mesmo Estado.

O processo se iniciou quando a Justiça declarou o dono do Circo, Victor Roberto Robattini, como fiel depositário, e foi obrigado a informar todos os meses à Justiça o estado dos animais. Como o dono deixou de fazê-lo, foi decretada a sua prisão ou a entrega dos animais, o que foi realizado.

Segundo a reportagem do Diário Catarinense do dia 09 de novembro, a Bióloga do IBAMA de Florianópolis, Edineia Correia declarou “os animais foram introduzidos no país sem licença. Devem ter entrado de forma ilegal. Além disso, eram mantidos em condições precárias de saúde, segurança e alimentação”. O Biólogo responsável pelo Zôo de Pomerode, Cláudio Maas, explica que “os resultados dos exames laboratoriais deverão estar prontos em 10 dias, para saber a exata situação do estado de saúde”.

Segundo o Diário, a Gerente Administrativa do Circo, Érika Robattini, alegou que todas as denúncias são falsas, e o Circo que tem sua sede em Ribeirão Preto, contratou um novo advogado, a fim de tentar reverter à ação da Justiça.

Noruega aumenta cota para caça de baleias



O governo norueguês elevou a cota de caça às baleias para 2007, aumentando de 300 para 900 o número de mamíferos aquáticos que poderão ser mortos por caçadores ao longo do litoral do país.

A decisão, comunicada pelo ministro interino para a Pesca, Dag Terje Andersen, suscitou protestos dos grupos ambientalistas e a favor dos animais, tendo o Greenpeace na liderança. Em protesto, as organizações recordaram que essa quantidade não tem sentido, já que, em 2006, os baleeiros conseguiram caçar "somente" 546 baleias --pouco mais da metade do teto então fixado.

Em 1993, a Noruega negou a moratória internacional sobre a caça comercial de baleias, seguida, este ano, pela Islândia. O Japão, por sua vez, aderiu à moratória, mas continua caçando centenas de animais alegando razões "científicas".

01 dezembro 2006

ONG quer remoção de humanos para salvar tigre da extinção



A ONG indiana Centro para a Ciência e o Meio Ambiente (CSE) insistiu com o governo para desenvolver medidas urgentes que contribuam para a salvação do tigre, e que incluem a transferência de 19.000 famílias que vivem no coração das reservas da espécie.

Em entrevista coletiva, a diretora do CSE, Anita Narain, ofereceu uma série de recomendações à recém-criada Autoridade de Conservação do Tigre, para que lute contra a "combinação mortal" que formam a caça clandestina e a ira das pessoas que vivem nos arredores dos hábitats do animal.

Segundo o último censo disponível, na Índia há 3.642 tigres, dos que aproximadamente a metade vive nas 28 reservas existentes, e compartilham esses espaços com cerca de 19.000 famílias, localizadas em 273 povoados.

O custo para deslocar essas pessoas, de acordo com os dados do CSE, supera os 570 milhões de euros, e quase se quadruplica se forem levadas em conta as 66.000 famílias que vivem em áreas próximas às reservas.

Pelo menos no papel, a Índia tentou, durante os últimos 30 anos realocar esses habitantes em outras áreas, mas os resultados, segundo denunciou Narain, foram pobres: embora os moradores de 80 povoados tivessem abandonado as áreas de reserva, muitos deles voltaram, por causa das más condições dos novos assentamentos.

"É preciso considerar as necessidades das pessoas, porque uma má estratégia de realocação é má para a conservação e, portanto, má para os tigres", assinalou Narain. (Efe/ Estadão Online)

Decretada prisão de empresário por mortandade de peixes no RS




A Justiça do Rio Grande do Sul atendeu a um pedido do Ministério Público e decretou a prisão preventiva do diretor-presidente da Utresa Central de Resíduos, Luiz Ruppenthal. A empresa e seu responsável foram apontados pelos promotores Paulo Eduardo Vieira, de Estância Velha, e Marcelo Tubino, de Portão, como culpados pelo desastre ambiental que provocou a morte de 86 toneladas de peixes no rio dos Sinos, no início de outubro.

A polícia não encontrou o empresário e passou a considerá-lo foragido.

A Utresa tem como atividade a prestação terceirizada de serviços de tratamento de efluentes das indústrias coureiro-calçadistas, de alimentação, celulose e metalurgia. Os promotores constataram que, em vez de dar destinação correta aos resíduos, a empresa lançava parte deles diretamente nos arroios que deságuam no rio dos Sinos.

A investigação indicou a presença na água de produtos altamente tóxicos, como mercúrio, cromo, benzeno e xileno, potenciais causadores de câncer. Vieira disse que, além dos dutos para conduzir efluentes sem tratamento diretamente aos arroios, a Utresa fazia modificações na sua estrutura sem licenças ambientais.

O Ministério Público também vai trabalhar por uma intervenção na empresa, para que ela tenha seus processos regularizados e passe a prestar serviços adequados, mesmo que sob nova direção. O simples fechamento deixaria a situação ainda pior, porque os clientes não teriam como tratar os efluentes em seus parques industriais.

No início do mês de outubro, milhões de exemplares de peixes foram encontrados mortos, boiando no rio dos Sinos, em um dos piores desastres ambientais da história do Rio Grande do Sul. O Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis multou seis empresas, inclusive a Utresa, que estão contestando a medida com recursos administrativos.

Além dos resíduos tóxicos, o despejo de esgoto doméstico e a baixa vazão do rio foram apontados como causadores da tragédia. (Elder Ogliari/ Estadão Online)

FONTE:
http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=28135